Filho confirma: Bolsonaro vai invadir a Venezuela

Eddie, my boy (E) entendeu tudo: vai ser no cacete (Crédito: Alan Santos/Presidência da República)
Eduardo esteve na reunião com Trump

Via Conversa Afiada -


De Sylvia Colombo, na Fel-lha:

Uso da força na Venezuela será necessário de alguma maneira, diz Eduardo Bolsonaro


O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) disse nesta sexta-feira (22) que para tirar o ditador Nicolás Maduro do poder “de alguma maneira vai ser necessário o uso da força na Venezuela”.

A declaração foi dada em entrevista ao jornal chileno La Tercera. O parlamentar está no país acompanhando o pai, o presidente Jair Bolsonaro (PSL), que está em Santiago para participar da cúpula de criação do Prosul e para um encontro bilateral com o presidente chileno, Sebastián Piñera.

Na entrevista, Eduardo criticou Maduro e disse que "todas as opções estão sobre a mesa" para resolver a crise no país, repetindo assim declarações do presidente americano Donald Trump, que já indicou a possibilidade de realizar uma ação militar contra Caracas.

“Ninguém quer uma guerra, a guerra é ruim. Haverá vidas perdidas e consequências colaterais, mas Maduro não vai sair do poder de maneira pacífica”, afirmou o deputado brasileiro. "De alguma maneira, será necessário o uso da força, porque Maduro é um criminoso", disse.

"Não estamos tratando como um democrata, com uma pessoa aberta ao diálogo, e sim uma pessoa que faz sua população morrer de fome e quer continuar no poder”, afirmou o brasileiro.

Eduardo defendeu que qualquer ação contra Maduro, porém, deve antes ter o apoio das Forças Armadas da Venezuela. "Tem que ser uma medida feita pelos venezuelanos, mas não há um prazo definido. O pior que pode acontecer é permitir que Maduro siga no poder, porque todos os dias morre gente", completou o filho do presidente.

O deputado, que também deve participar de um encontro de representantes de partidos de direita da América Latina em Santiago, afirmou ainda que o regime Maduro está fazendo "nascer uma nova Cuba, mas mais forte, com petróleo".

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