por Fernando Brito, Tijolaço -
De Thiago Prado na Época, agora que estamos na iminência de que o Ministro Marco Aurelio – nas suas próprias palavras – mande para o lixo a suspensão das investigações do cado Fabrício Queiroz-Flavio Bolsonaro, o assessor de R$ 7 milhões está buscando uma forma de evitar um depoimento que o incrimine mais diate do Ministério Público.
Como não poderá mais fugir do
depoimento do MP em fevereiro, a ideia da defesa de Queiroz é apresentar
uma peça por escrito detalhando as justificativas de seu cliente.
Provavelmente a mulher e as filhas de Queiroz adotarão a mesma
estratégia.
O pior é que, segundo a revista, os promotores podem aceitar o pedido para “falar por escrito” da família Queiroz.
Um picareta destes, benemérito de milícia, é tratado com todas as deferências, vergonhosamente.
Um ex-presidente, com camburão.
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