Alberto Dines, Observatório da Imprensa
“A mídia assistiu de camarote ao desfile do Bloco do Arruda, a festa foi das instituições que defendem os interesses da sociedade: o Ministério Publico, o Judiciário e a Polícia Federal. A imprensa cumpriu a sua função de tambor e trombone – não investigou, não seguiu pistas, não foi adiante. Contentou-se com o prato feito pelas autoridades policiais e a sensacional coleção de videoclipes produzidos pelo ex-cúmplice Durval Barboza.
O único "jornalista" que entrou na história foi o cognominado "Sombra", Edmilson Edson dos Santos, mas pela porta dos fundos, ao fingir que aceitava ser subornado pelo governador do José Roberto Arruda e assim oferecer as provas de que deveria ser encarcerado para não prejudicar as investigações.
A grande imprensa há muito desistira de acompanhar a política do Distrito Federal. Antes de Arruda, pesadas acusações envolvendo o nome do ex-governador Joaquim Roriz chegavam regularmente às sucursais brasilienses da imprensa dita nacional. Às vezes transpirava alguma coisa, mas raramente alcançava a primeira página ou as escaladas dos grandes telejornais. Velhas raposas políticas, ambos eram bem conectados com o mundo e o submundo midiáticos, exímios na arte de desviar dos holofotes e usá-los em seu beneficio. Empregos e favores no GDF não chamam a atenção, ao contrário do que acontece na Praça dos Três Poderes ou na Esplanada dos Ministérios.”
Artigo Completo, ::Aqui::
“A mídia assistiu de camarote ao desfile do Bloco do Arruda, a festa foi das instituições que defendem os interesses da sociedade: o Ministério Publico, o Judiciário e a Polícia Federal. A imprensa cumpriu a sua função de tambor e trombone – não investigou, não seguiu pistas, não foi adiante. Contentou-se com o prato feito pelas autoridades policiais e a sensacional coleção de videoclipes produzidos pelo ex-cúmplice Durval Barboza.
O único "jornalista" que entrou na história foi o cognominado "Sombra", Edmilson Edson dos Santos, mas pela porta dos fundos, ao fingir que aceitava ser subornado pelo governador do José Roberto Arruda e assim oferecer as provas de que deveria ser encarcerado para não prejudicar as investigações.
A grande imprensa há muito desistira de acompanhar a política do Distrito Federal. Antes de Arruda, pesadas acusações envolvendo o nome do ex-governador Joaquim Roriz chegavam regularmente às sucursais brasilienses da imprensa dita nacional. Às vezes transpirava alguma coisa, mas raramente alcançava a primeira página ou as escaladas dos grandes telejornais. Velhas raposas políticas, ambos eram bem conectados com o mundo e o submundo midiáticos, exímios na arte de desviar dos holofotes e usá-los em seu beneficio. Empregos e favores no GDF não chamam a atenção, ao contrário do que acontece na Praça dos Três Poderes ou na Esplanada dos Ministérios.”
Artigo Completo, ::Aqui::
Comentários
-emprego de jornalista blogueiro barrigueiro no Senado para blablabla contra o Presidente Lula e seu governo;
-passagens e panetones como brindes de final de ano por eminência (parda e marrom) pefelista conhecida pela utilização dos jatinhos do banco opportunista;
-acesso de jornalistas globais e fantoches a serviço da "ditabranda" a documentos sigilosos de CPIs;
E vai por aí.