Laryssa Borges, Portal Terra
“Em meio aos escândalos de uso irregular de passagens aéreas por parlamentares, o Supremo Tribunal Federal (STF) informou nesta segunda-feira ter liberado R$ 304,66 mil para transporte aéreo dos 11 ministros da Suprema Corte e de funcionários.
O montante, que registra dados de até 24 de abril, é maior que todo o ano de 2003, início do levantamento do STF, quando atingiu R$ 269,83 mil. Nos últimos cinco anos, os gastos com passagens cresceram 320%.
As despesas, conforme contabilização da Secretaria de Administração e Finanças do STF, registra o maior gasto em 2008, primeiro ano da atual gestão do ministro Gilmar Mendes, quando o dispêndio chegou a R$ 1,13 milhão para ministros e funcionários.
Em 2007, os gastos atingiram R$ 810,10 mil, ao passo que em 2006 as despesas com passagens aéreas registraram R$ 540,67 mil. O Supremo informa não ter discriminadas as despesas de cada ministro, mas diz que os magistrados têm direito a cotas anuais de R$ 42,84 mil para retornar a seus Estados de origem e a parcelas para viajarem representando o Judiciário brasileiro.”
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“Em meio aos escândalos de uso irregular de passagens aéreas por parlamentares, o Supremo Tribunal Federal (STF) informou nesta segunda-feira ter liberado R$ 304,66 mil para transporte aéreo dos 11 ministros da Suprema Corte e de funcionários.
O montante, que registra dados de até 24 de abril, é maior que todo o ano de 2003, início do levantamento do STF, quando atingiu R$ 269,83 mil. Nos últimos cinco anos, os gastos com passagens cresceram 320%.
As despesas, conforme contabilização da Secretaria de Administração e Finanças do STF, registra o maior gasto em 2008, primeiro ano da atual gestão do ministro Gilmar Mendes, quando o dispêndio chegou a R$ 1,13 milhão para ministros e funcionários.
Em 2007, os gastos atingiram R$ 810,10 mil, ao passo que em 2006 as despesas com passagens aéreas registraram R$ 540,67 mil. O Supremo informa não ter discriminadas as despesas de cada ministro, mas diz que os magistrados têm direito a cotas anuais de R$ 42,84 mil para retornar a seus Estados de origem e a parcelas para viajarem representando o Judiciário brasileiro.”
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