“Mais de 30 entidades do funcionalismo se reúnem, em Ouro Preto, para manifestar descontentamento com o governo de Minas
Mais de 30 entidades representativas do funcionalismo estadual e associações estudantis se reúnem na terça-feira, 21 de abril, a partir das 9h, em Ouro Preto, para manifestar seu descontentamento com o governo do Estado.
O ato público tem o objetivo de chamar a atenção para a farsa do “choque de gestão”, modelo implementado em Minas e principal bandeira eleitoral do governo Aécio.
Os servidores também vão denunciar a mordaça contra a imprensa mineira imposta pelo governo.
As entidades sindicais alertam para o fato de que os resultados alcançados com o “choque de gestão” são obtidos às custas do sacrifício dos servidores que, além de perderem vários direitos com a reforma administrativa iniciada em 2003, estão com os salários bastante defasados.
As entidades ressaltam, ainda, que os interesses públicos não são contemplados nas ações do governo e que os serviços essenciais como saúde, educação, saneamento, energia e segurança não atendem às necessidades da população.”
Novojornal
Matéria Completa, ::Aqui::
Mais de 30 entidades representativas do funcionalismo estadual e associações estudantis se reúnem na terça-feira, 21 de abril, a partir das 9h, em Ouro Preto, para manifestar seu descontentamento com o governo do Estado.
O ato público tem o objetivo de chamar a atenção para a farsa do “choque de gestão”, modelo implementado em Minas e principal bandeira eleitoral do governo Aécio.
Os servidores também vão denunciar a mordaça contra a imprensa mineira imposta pelo governo.
As entidades sindicais alertam para o fato de que os resultados alcançados com o “choque de gestão” são obtidos às custas do sacrifício dos servidores que, além de perderem vários direitos com a reforma administrativa iniciada em 2003, estão com os salários bastante defasados.
As entidades ressaltam, ainda, que os interesses públicos não são contemplados nas ações do governo e que os serviços essenciais como saúde, educação, saneamento, energia e segurança não atendem às necessidades da população.”
Novojornal
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