
O crescimento das dotações autorizadas foi acompanhado pela evolução das despesas efetivamente pagas. Em 2003, foram desembolsados R$ 274,3 milhões em despesas com pessoal, correntes (luz, água, telefone, etc.) e investimentos (execução de obras e compra de equipamentos). No ano passado, o órgão aplicou R$ 420,5 milhões para custear essas despesas globais, ou seja, quase o dobro do registrado em 2003. Os dados são do Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) e incluem os chamados restos a pagar – dívidas de anos anteriores rolados para exercícios seguintes.”
Amanda Costa, Contas Abertas
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