
Jôenia formou-se pela Universidade Federal de Roraima em 1997, disputando o vestibular numa época em que não havia o sistema de cotas sociais e raciais. Passou em quinto lugar e ouviu do chefe, na distribuidora de bebidas, a pergunta sobre se valeria a pena tanto esforço, uma vez que ela dificilmente exerceria a profissão por causa da concorrência. "Fiquei indignada e pedi demissão no dia seguinte", lembrou ontem Joênia, depois de ter feito a sustentação oral no STF. Ela se disse protegida "pelas boas energias e pelos pajés".
Vannildo Mendes e Felipe Recondo, O Estado de São Paulo
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