
A fraude consistia no superfaturamento e desvio de valores cobrados dos candidatos a motoristas gaúchos entre 2003 e 2007 e foi desmontada em novembro do ano passado pela Operação Rodin, da PF. A investigação da PF se desdobrou em uma ação penal contra 40 pessoas.
O elo entre o conselheiro e o escândalo é a empresa de consultoria IGPL, que recebeu pagamentos da Pensant Consultores, empresa de José Antônio Fernandes, acusado de ser um dos mentores da fraude. Até 2003, Vargas figurou como sócio da IGPL, sendo substituído por seu filho, Eduardo, que hoje é réu no processo que corre na Justiça Federal.”
Vermelho.org / Agência Folha
Matéria Completa, ::Aqui::
Comentários
Dá para entender porque o sujeito (tucano mineiro) que iniciou o Marcos Valério no ambiente político trabalhou tanto pela censura na internet.