Foram cinco cheques de R$ 100 mil do grupo Bemge, supostamente para patrocínio de evento esportivo organizado pela agência SMPB, emitidos 14 dias antes de o banco ser adquirido em leilão de privatização pelo Itaú. Os cheques foram depositados na conta da SMPB -do empresário Marcos Valério de Souza, denunciado por operar o mensalão do PT- no Banco Rural.
É a primeira vez que esse fato vem à tona com os comprovantes dos supostos pagamentos levantados pelo Instituto Nacional de Criminalística da PF.
O Ministério Público de Minas abriu procedimento investigatório para apurar a questão do patrocínio esportivo. Em 2003 a denúncia foi apresentada ao STF sem citar o Bemge. A primeira vez que o nome do banco veio à tona foi em 2005, na lista do então tesoureiro da campanha de Azeredo, Cláudio Mourão -na qual aparecia escrito valor maior, R$ 1 milhão.
Até então, as investigações se davam em torno de duas empresas estatais: Copasa (Companhia de Saneamento de Minas Gerais) e Comig (que virou Codemig, empresa de desenvolvimento econômico)."
Folha de São Paulo
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