por Fernando Brito, Tijolaço -
O líder do PSL no Senado, Major Olímpio, acusou o “Filho o3” do presidente, Eduardo Bolsonaro, de estar liderando uma conspiração “implodir” o partido, aliado a “pessoas com projeto de poder cujo objetivo seria ter acesso ao fundo partidário”
Nas suas próprias palavras, “apontou o dedo” para que são o “juiz desempregado e a advogada rapina” que, ontem, o presidente do partido, Luciano Bivar, dizem que estavam usando Jair Bolsonaro para obter contratos com o dinheiro do fundo. Seriam Admar Gozaga, ex-ministro do TSE que tem assessorado Bolsonaro para encontrar uma fórmula para que seus aliados saiam da legenda e levem os recursos partidários, e Karina Kufa, que afastou-se de Bivar para tornar-se do círculo intimo do “Mito”.
Já passou a hora de o Ministério Público, diante de tantas acusações de desvios de dinheiro público, abrir uma investigação diante destas, literalmente, notícias-crime.
Ou o dinheiro do fundo partidário não é dinheiro público?
Olímpio esticou a corda no ponto inaceitável para Bolsonaro: os filhos.
Além de chamar Eduardo de conspirador, defendeu a saída de Flávio Bolsonaro do partido.
Depois, diz que Jair Bolsonaro é “puro de princípios e estaria sendo insuflado por mentes esquizofrênicas politicamente e totalmente distorcidas”.
Deve estar de brincadeira.
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