Estadão.com.br / Radar Político
“A
bancada do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo vai propor a instalação de
uma CPI para investigar a suposta prática de venda de emendas entre deputados
da Casa. A decisão foi anunciada após reunião da bancada, no início da tarde
desta terça-feira, 27.
Para aprovar a instalação a CPI, os petistas precisam de no mínimo 32 assinaturas. Além dos 24 deputados do PT, o partido deve ter o apoio de mais quatro da oposição: Major Olímpio (PDT), Carlos Gianazi (PSOL) e os dois deputados do PCdoB, Leci Brandão e Pedro Bigardi.
As denúncias de que cerca de “25% a 30%” dos deputados vendem emendas parlamentares na Casa, feitas pelo deputado Roque Barbiere (PTB) serão investigadas pelo Conselho de Ética da Assembleia. O Ministério Público Estadual também já investiga o caso.
Com a CPI das emendas, o PT, que tenta sem sucesso instalar investigações na Alesp, quer constranger o restante da Casa. Pelas regras atuais da Assembleia, no entanto, apenas cinco CPIs podem funcionar simultaneamente. Desde agosto, parlamentares vêm tentando mudar o regimento para permitir a instalação de uma sexta CPI. / Informações de Fernando Gallo, de O Estado de S.Paulo”
Para aprovar a instalação a CPI, os petistas precisam de no mínimo 32 assinaturas. Além dos 24 deputados do PT, o partido deve ter o apoio de mais quatro da oposição: Major Olímpio (PDT), Carlos Gianazi (PSOL) e os dois deputados do PCdoB, Leci Brandão e Pedro Bigardi.
As denúncias de que cerca de “25% a 30%” dos deputados vendem emendas parlamentares na Casa, feitas pelo deputado Roque Barbiere (PTB) serão investigadas pelo Conselho de Ética da Assembleia. O Ministério Público Estadual também já investiga o caso.
Com a CPI das emendas, o PT, que tenta sem sucesso instalar investigações na Alesp, quer constranger o restante da Casa. Pelas regras atuais da Assembleia, no entanto, apenas cinco CPIs podem funcionar simultaneamente. Desde agosto, parlamentares vêm tentando mudar o regimento para permitir a instalação de uma sexta CPI. / Informações de Fernando Gallo, de O Estado de S.Paulo”
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