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Joseph Stiglitz é um dos principais economistas críticos da gestão da globalização e do mercado livre.
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Joseph Stiglitz é um economista
tão pouco ortodoxo que defende a ideia de que não se deve superestimar a
importância do Produto Interno Bruto (PIB), um indicador que guia a
tantos de seus colegas de profissão, para avaliar quão bem ou mal vai um
país. Na sua opinião, há outros dados que podem ajudar a entender
melhor a performance econômica de uma nação.
Stiglitz foi
economista-chefe do Banco Mundial e consultor do ex-presidente americano
Bill Clinton. Hoje, aos 76 anos, é um dos principais economistas
críticos da gestão da globalização e do mercado livre.
Em
entrevista exclusiva, ele diz receber com naturalidade os protestos que
eclodiram nos últimos meses em vários países da América Latina, como
Equador, Colômbia e especialmente no Chile, que muitos viam como um
modelo econômico regional.
"A surpresa foi que o mal-estar tenha demorado tanto para se
manifestar", diz o Prêmio Nobel de Economia (2001) durante uma
entrevista em seu escritório na Universidade de Columbia, em Nova York.
A
América Latina é a região mais desigual do mundo, e o conselho de
Stiglitz para os governantes é resolver rapidamente esse problema
social, ao qual ele se dedicou em vários de seus livros mais recentes.
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