Bolsonaro e o general Mourão |
por Kiko Nogueira, DCM -
A facada nas costas que o general Mourão desferiu em seu titular de chapa escancarou a farsa da exploração do atentado.
Sem consultar o PSL, o partido de Jair Bolsonaro, nem a família dele, o PRTB decidiu recorrer ao TSE.
A ideia é que Mourão represente Bolsonaro nos debates na TV enquanto o capitão estiver internado.
Segundo o Valor, Levy Fidelix, presidente
do PRTB, afirmou em reunião que Mourão precisa estar preparado para
“assumir o protagonismo”.
O golpismo do vice saiu do armário.
Na terça, dia 11, falou que
“esse troço já deu o que tinha que dar”. Você decide se ele estava
falando de Jair ou do ataque em Minas.
“É uma exposição que eu julgo que já
cumpriu sua tarefa. Ele vai gravar vídeo do hospital, mas não naquela
situação, não propaganda. Vamos acabar com a vitimização, chega”,
afirmou, botando ordem na casa.
Prometeu dar um chega pra lá nos bolsominions.
“Não adianta haver confronto neste momento, não faz bem para ninguém e é péssimo para o país”, declarou.
Mourão, comenta-se, carrega numa pasta um
dossiê de cada candidato à Presidência. O material seria oriundo de
“inteligência militar”.
Esse arsenal, fica claro agora, poderá ser usado contra o próprio Bolso.
“É uma exposição que eu julgo que já
cumpriu sua tarefa. Ele vai gravar vídeo do hospital, mas não naquela
situação, não propaganda. Vamos acabar com a vitimização, chega”,
afirmou, botando ordem na casa.
Prometeu dar um chega pra lá nos bolsominions.
“Não adianta haver confronto neste momento, não faz bem para ninguém e é péssimo para o país”, declarou.
Mourão, comenta-se, carrega numa pasta um
dossiê de cada candidato à Presidência. O material seria oriundo de
“inteligência militar”.
Esse arsenal, fica claro agora, poderá ser usado contra o próprio Bolso.
Noves fora a ambição e o gorilismo, Mourão sabe, no fundo, que capitão não manda em general e que Ernesto Geisel estava correto sobre JB:
“completamente fora do normal, inclusive um mau militar”.
Pronto, pronto, passou…
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