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enis Furtado, o “Doutor Bumbum”, fantasiado de soldado |
publicado por Kiko Nogueira, DCM -
O
Brasil do golpe é povoado de personagens saídos de um livro ruim
escrito a várias mãos por Kim Kataguiri, Alexandre Frota e José Sarney,
com prefácio do Pondé e orelha de Miriam Leitão.
Frequentemente um deles sai do esgoto e dá as caras da maneira mais reveladora possível.
O médico Denis Cesar Barros Furtado, de 45 anos, teve a prisão decretada pela Justiça do Rio de Janeiro após a morte de uma paciente. Está foragido.
Lilian Calixto, bancária de Cuiabá, tinha 46 anos. Faleceu após ser atendida numa cobertura na Barra da Tijuca. Ia colocar silicone nas nádegas.
Encaminhada a um hospital particular,
chegou ainda lúcida, mas com taquicardia, sudorese intensa e hipotensão.
O quadro se agravou e ela não resistiu.
“Doutor Bumbum”, como Denis era conhecido, está registrado nos conselhos regionais de Medicina do DF e de Goiás.
Colecionava milhares de
seguidores nas redes sociais. No Facebook, se declarava 1° Tenente
Médico do Exército Brasileiro. Posava de uniforme.
Era o coxinha arquetípico, encantando sua plateia com o pacote clássico de indigência mental do nosso pós-normal.
Denis replicava posts do Vem Pra Rua,
pregava a intervenção militar, tecia considerações sobre ética, detonava
a corrupção, adorava a Lava Jato, denunciava a infiltração
marxista-leninista.
Escreveu uma diatribe sobre o fato de que
“nos acostumamos com a falácia da impunidade ou com a banalização do
que era inaceitável”.
“Num ano eleitoral isso deveria ser
repensado, pensado ao menos, ao invés de anencefalamente, apenas repetir
clássicos jargões como :é gopi!, homofobia!, não há provas!, ele é
fascista, estuprador e opressor… Etc e etc…”, disse.
O
Brasil do golpe é povoado de personagens saídos de um livro ruim
escrito a várias mãos por Kim Kataguiri, Alexandre Frota e José Sarney,
com prefácio do Pondé e orelha de Miriam Leitão.
Frequentemente um deles sai do esgoto e dá as caras da maneira mais reveladora possível.
O médico Denis Cesar Barros Furtado, de 45 anos, teve a prisão decretada pela Justiça do Rio de Janeiro após a morte de uma paciente. Está foragido.
Lilian Calixto, bancária de Cuiabá, tinha 46 anos. Faleceu após ser atendida numa cobertura na Barra da Tijuca. Ia colocar silicone nas nádegas.
Encaminhada a um hospital particular,
chegou ainda lúcida, mas com taquicardia, sudorese intensa e hipotensão.
O quadro se agravou e ela não resistiu.
“Doutor Bumbum”, como Denis era conhecido, está registrado nos conselhos regionais de Medicina do DF e de Goiás.
Colecionava milhares de
seguidores nas redes sociais. No Facebook, se declarava 1° Tenente
Médico do Exército Brasileiro. Posava de uniforme.
Era o coxinha arquetípico, encantando sua plateia com o pacote clássico de indigência mental do nosso pós-normal.
Denis replicava posts do Vem Pra Rua,
pregava a intervenção militar, tecia considerações sobre ética, detonava
a corrupção, adorava a Lava Jato, denunciava a infiltração
marxista-leninista.
Escreveu uma diatribe sobre o fato de que
“nos acostumamos com a falácia da impunidade ou com a banalização do
que era inaceitável”.
“Num ano eleitoral isso deveria ser
repensado, pensado ao menos, ao invés de anencefalamente, apenas repetir
clássicos jargões como :é gopi!, homofobia!, não há provas!, ele é
fascista, estuprador e opressor… Etc e etc…”, disse.
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