"Senador tucano José Serra voltou a defender um eventual governo Michel
Temer (PMDB), após o afastamento da presidente Dilma Rousseff: "Creio
que se o destino exigir dele a tarefa de presidir o Brasil, ele estará à
altura. Vai dar tudo de si", afirma; "Vou fazer o possível para
ajudar", completou; ele se diz contra protelar a votação do impeachment
após o recesso para ampliar o desgaste do governo: "Temos que ter a
responsabilidade de concluir esse processo o mais rápido possível.
Começou, agora precisa ter fim"
Brasil 247
O senador tucano José Serra voltou a defender um eventual governo Michel Temer (PMDB), após o afastamento da presidente Dilma Rousseff:
"Creio que se o destino exigir dele a tarefa de presidir o Brasil, ele estará à altura. Vai dar tudo de si", afirma. "Vou fazer o possível para ajudar", completou, em entrevista à ‘Folha de S. Paulo’.
Ele, no entanto, contradiz a corrente majoritária da oposição que defende protelar após o recesso a votação do impeachment para ampliar o desgaste do governo. "Temos que ter a responsabilidade de concluir esse processo o mais rápido possível", afirmou. "Começou, agora precisa ter fim".
Serra diz ainda que não vê possibilidade de trauma para o país e que, se derrotar a tese do impeachment, a petista pode até sair maior desse processo.
"O Brasil já viveu um impeachment, o do [Fernando] Collor. E qual foi o trauma?", indagou. "Olhando para trás, entre Collor e o Real, o que você escolheria?" (leia aqui)."
Brasil 247
O senador tucano José Serra voltou a defender um eventual governo Michel Temer (PMDB), após o afastamento da presidente Dilma Rousseff:
"Creio que se o destino exigir dele a tarefa de presidir o Brasil, ele estará à altura. Vai dar tudo de si", afirma. "Vou fazer o possível para ajudar", completou, em entrevista à ‘Folha de S. Paulo’.
Ele, no entanto, contradiz a corrente majoritária da oposição que defende protelar após o recesso a votação do impeachment para ampliar o desgaste do governo. "Temos que ter a responsabilidade de concluir esse processo o mais rápido possível", afirmou. "Começou, agora precisa ter fim".
Serra diz ainda que não vê possibilidade de trauma para o país e que, se derrotar a tese do impeachment, a petista pode até sair maior desse processo.
"O Brasil já viveu um impeachment, o do [Fernando] Collor. E qual foi o trauma?", indagou. "Olhando para trás, entre Collor e o Real, o que você escolheria?" (leia aqui)."
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