"Presidente da Câmara e partidos de oposição buscam meios para adiar a
nova votação da comissão do impeachment para um "momento mais adequado";
uma das ações será aprovar um projeto de resolução, já apresentado pelo
DEM, de forma a incluir no regimento interno da Casa a possibilidade de
chapas avulsas para compor comissões, algo que foi invalidado pela
decisão do STF nesta semana
Brasil 247
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), planeja, junto com partidos da oposição, driblar a decisão do Supremo Tribunal Federal desta semana que invalidou a eleição da comissão do impeachment, levando o golpe à estaca zero.
Eles buscam meios para adiar a nova votação para um "momento mais adequado". Uma das ações será aprovar um projeto de resolução, já apresentado pelo DEM, de forma a incluir no regimento interno da Casa a possibilidade de chapas avulsas para compor comissões, algo que foi invalidado pelo STF.
A estratégia, portanto, é de reiniciar o processo de impeachment só em março, quando, na perspectiva de Cunha e da oposição, haverá uma piora nos cenários político e econômico do País. Para isso, Cunha pretende ingressar com embargo de declaração no Supremo.
Leia mais na reportagem da Folha."
Brasil 247
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), planeja, junto com partidos da oposição, driblar a decisão do Supremo Tribunal Federal desta semana que invalidou a eleição da comissão do impeachment, levando o golpe à estaca zero.
Eles buscam meios para adiar a nova votação para um "momento mais adequado". Uma das ações será aprovar um projeto de resolução, já apresentado pelo DEM, de forma a incluir no regimento interno da Casa a possibilidade de chapas avulsas para compor comissões, algo que foi invalidado pelo STF.
A estratégia, portanto, é de reiniciar o processo de impeachment só em março, quando, na perspectiva de Cunha e da oposição, haverá uma piora nos cenários político e econômico do País. Para isso, Cunha pretende ingressar com embargo de declaração no Supremo.
Leia mais na reportagem da Folha."
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