"Presidente da Câmara, deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afirmou
que o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff só seguirá
adiante após o STF analisar os embargos de declaração que serão feitos
em fevereiro de 2016; Até lá, segundo ele, "ficará paralisado tudo até o
esclarecimento, inclusive a comissão do impeachment"; neste
período, Cunha e a oposição esperam uma deterioração econômica e
política de maneira a enfraquecer o governo da presidente Dilm, o que
ampliaria os índices de desaprovação do governo e daria um novo ânimo
aos movimentos de rua que pedem o afastamento da presidente Dilma,
afastando o risco de sua possível cassação pelo Conselho de Ética da
Casa
Brasil 247
O presidente da Câmara, deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afirmou que só dará prosseguimento ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff após o Supremo Tribunal Federal (STF) analisar os embargos de declaração que serão feitos pela Casa em fevereiro do próximo ano. Até lá, segundo ele, "ficará paralisado tudo até o esclarecimento, inclusive a comissão do impeachment".
Segundo ele, com isso não será possível instalar a comissão especial responsável por analisar o processo de impeachment até que as dúvidas sobre o assunto sejam esclarecidas pela Corte. Mais cedo, o presidente do Solidariedade a aliado de Cunha, deputado Paulo Pereira da Silva (SP), já havia dito que ele estava agendando uma reunião com o STF para tratar do assunto.
"Ficou uma dúvida que não está clara para nenhum de nós, e eu não me sinto confortável em dar curso a uma eleição secreta, sem candidatura alternativa, se ela não ficar clara", disse Cunha referindo-se a decisão do STF que barrou a eleição de uma chapa alternativa e o voto secreto na escolha dos integrantes das comissões especiais, contrariando o desejo do parlamentar.
Segundo analistas da cena política, Cunha e a oposição esperam uma deterioração econômica e política durante este período de maneira a enfraquecer o governo da presidente Dilma. Neste caso, o caos gerado serviria para ampliar os índices de desaprovação do governo e dar m novo ânimo aos movimentos de rua que pedem o afastamento da presidente Dilma.
Com a medida, Cunha também ganha tempo até a eleição que irá eleger o novo líder do PMDB na Câmara, que responsável por indicar os integrantes da legenda para o colegiado. Hoje, esta liderança está nas mãos de Leonardo Picciani, desafeto de Cunha e aliado do governo."
Brasil 247
O presidente da Câmara, deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afirmou que só dará prosseguimento ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff após o Supremo Tribunal Federal (STF) analisar os embargos de declaração que serão feitos pela Casa em fevereiro do próximo ano. Até lá, segundo ele, "ficará paralisado tudo até o esclarecimento, inclusive a comissão do impeachment".
Segundo ele, com isso não será possível instalar a comissão especial responsável por analisar o processo de impeachment até que as dúvidas sobre o assunto sejam esclarecidas pela Corte. Mais cedo, o presidente do Solidariedade a aliado de Cunha, deputado Paulo Pereira da Silva (SP), já havia dito que ele estava agendando uma reunião com o STF para tratar do assunto.
"Ficou uma dúvida que não está clara para nenhum de nós, e eu não me sinto confortável em dar curso a uma eleição secreta, sem candidatura alternativa, se ela não ficar clara", disse Cunha referindo-se a decisão do STF que barrou a eleição de uma chapa alternativa e o voto secreto na escolha dos integrantes das comissões especiais, contrariando o desejo do parlamentar.
Segundo analistas da cena política, Cunha e a oposição esperam uma deterioração econômica e política durante este período de maneira a enfraquecer o governo da presidente Dilma. Neste caso, o caos gerado serviria para ampliar os índices de desaprovação do governo e dar m novo ânimo aos movimentos de rua que pedem o afastamento da presidente Dilma.
Com a medida, Cunha também ganha tempo até a eleição que irá eleger o novo líder do PMDB na Câmara, que responsável por indicar os integrantes da legenda para o colegiado. Hoje, esta liderança está nas mãos de Leonardo Picciani, desafeto de Cunha e aliado do governo."
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