Luis Nassif, GGN
"Para
entender as razões de Gilmar Mendes ter protagonizado um dos mais
infames episódios da história do STF (Supremo Tribunal Federal) – no
julgamento do financiamento privado de campanha – tem que se passar
inicialmente por algumas características psicológicas do personagem.
Gilmar
é do tipo visceral. Em cada polêmica ele precisa enxergar o inimigo,
uma pessoa física ou jurídica a ser implacavelmente destruída, apelando
para todas as formas de ataque, especialmente o de atacar em
circunstâncias em que o atacado não possa se defender.
No
período em que foi Ministro do STF, Joaquim Barbosa confrontou-o,
levando o embate para o campo em que Gilmar reinava sozinho - o da
truculência em ambiente formal. Acusou-o, inclusive, de ter “capangas”.
No período em que Barbosa permaneceu no STF, houve mudança sensível no
comportamento de Gilmar.
Bastou
Barbosa sair do STF – portanto perdendo a tribuna para confrontar
Gilmar – para este se valer de Márcio Chaer, do Consultor Jurídico, para
um ataque cruel ao adversário."
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