Fernando Rodrigues, a miséria do jornalismo investigativo


 Do GGN

"Fernando Rodrigues sempre foi um repórter sem discernimento. No longo período em que integrei o Conselho Editorial da Folha, nunca foi tratado a sério pelos conselheiros. Destacava-se pela disponibilidade em aceitar missões obscuras e em fazer o jogo de algumas das piores fontes da República, como o ex-senador Gilberto Miranda e Paulo Maluf.

No jornalismo, sua arte sempre consistiu na manipulação primária de dados, no chamado esquentamento de notícias. Sua falta de coragem e de fôlego ficaram nítidas no episódio Swissleaks, em que precisou recorrer a repórteres de O Globo para salvar a cara, incapaz de um mínimo de discernimento sobre o tom aceitável pelas empresas para a tática de mostrar um pedaço para esconder o todo."
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