Beja-Flor com enredo “Ronaldão”, pago pela Nike? “Nem pelo c…”, diz Laila.


Fernando Brito, Tijolaço 

"O ex-atacante Ronaldo “Fenômeno”, que parece estar usando o ensinamento so famoso técnico Gentil Cardoso – “quem se desloca recebe, quem pede tem preferência” – com suas constantes idas e vindas (a última, correndo, para se oferecer a apoiar qualquer um na Fifa) parece que não entendeu que ele está mais para a boca da caçapa do que defendido na tabela.

Agora, ficamos sabendo pelo jornal O Dia, do Rio,  que a Beija-Flor – que não é de deixar de beijar la fleur de l’argent – recusou um patrocínio de R$ 11 milhões da Nike, enfiada até a medula no “fifalão” para ter o rapaz como enredo do carnaval de 2016.

O presidente da escola Laila, que já pagou seus pecados e o apoio da Globo levando uma “brizolada” no Sambódromo no carnaval de 2014, foi digamos, bem explícito ao dizer que recusou a proposta:

– Chega. Cansei de tomar porrada também. Recusei R$ 11 milhões da Nike para fazer um enredo sobre Ronaldo Fenômeno. Nem pelo c… que eu vou fazer isso.
Ronaldo, que apoiava a Copa no Brasil, que condenava a Copa no Brasil, que foi Aécio Boy nas eleições, que era amigo dos “hômi” da Fifa, Sepp Blater e Jerôme Walcker, e camarada do Marin, virou moralista assim que estourou o escândalo do “fifalão”.

O Ronaldo não entendeu que o seu filme “está queimado” outra vez, por seus abusos com o povo brasileiro que, pelo seu talento inegável, o perdoou pela amarelada ainda mal contada da final de 1998 com a França.

Depois, segundo a Época, andou se oferecendo para ser o vice do tucano, com quem disputava uns carteados, na companhia de FHC, em Higinópolis.
Faz tudo para aparecer e ainda mais essa, com uma “bolada” da Nike para “ser homenageado” no carnaval.
Bola baixa, Ronaldo, bola baixa.

Há outra frase do Gentil Cardoso que você devia aprender:

“Se a bola é feita de couro, se o couro vem da vaca e se a vaca come capim, então a bola gosta de rolar na grama e não ficar lá por cima; portanto, meus filhinhos, vamos jogar com ela no chão”.

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