Arrocho fiscal e reajuste zero para os professores, o preço da reeleição de Alckmin

Alckmin: má gestão, arrocho fiscal e a “invisibilidade” do reajuste aos professores
Antônio de Souza, Viomundo 

É evidente a má vontade do governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), em atender os professores.  Ele faz de conta que a greve não existe, decretando a criação de uma nova categoria: a dos “professores invisíveis”. A prova da “invisibilidade” é a proposta salarial apresentada: nenhum centavo de reajuste.

Mas fica uma pergunta: quais as causas deste violento arrocho feito por Alckmin?

As causas do arrocho fiscal começam nos desequilíbrios orçamentários durante os últimos quatro anos do governo tucano. A despesa foi maior do que a receita.

O déficit orçamentário atingiu a cifra de R$ 2,3 bilhões. A saber:  R$ 723,9 milhões (2011),  R$ 240,5 milhões (2012), R$ 995 milhões (2013) e R$ 355 milhões (2014)."
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