‘As recentes revelações comprovando que os
Estados Unidos monitoram os passos, correspondências eletrônicas, escutam as
conversas telefônicas da presidenta Dilma Rousseff constituem uma grave afronta
à soberania do Brasil além de ser um tipo de ação só compreensível num estágio
de beligerância de uma nação contra outra.
Por isso é importante compreender a atual realidade geopolítica global, as sistemáticas intervenções militares diretas ou indiretas da coalizão anglo-americana e eventuais aliados, para que se possa contextualizar com alguma clareza possível o objetivo dessa espionagem fartamente documentada.
Porque a desestabilização de vários Países na Ásia,Oriente Médio e no continente africano não constitui peça desconexa, pontual, nesse tabuleiro de xadrez macabro da política externa norte-americana, ao contrário, reflete um tendencial constante que não se limita a essas regiões do mundo, pode se espalhar a médio ou longo prazo para onde os interesses econômicos e expansionistas dos Estados Unidos considerem fundamental.
É lúcida a opinião do historiador, cientista político Moniz Bandeira quando define que sem um estado de guerra permanente parte considerável da economia norte-americana deixa de funcionar e que o atual caráter imperialista dos Estados Unidos implica em feroz política de poder da única potência capaz de executá-la com o objetivo estratégico de assegurar fontes de energia, matérias primas, recursos não renováveis, investimentos, mercados para suas corporações através de chantagens, agressões armadas, monopólio da mídia global, controle dos organismos internacionais.
Assim cabe ao Brasil, País com dimensões continentais e fabulosos recursos naturais, construir um novo projeto de desenvolvimento nacional incorporando nesse processo intensa mobilização, a elevada consciência social de milhões de brasileiros em torno dessa perspectiva transformadora, modernizar a sua Defesa, invocar a autodeterminação dos povos, a paz mundial, a defesa intransigente da soberania nacional.”
Eduardo Bomfim, Vermelho
O repúdio do Ministério das Relações
Exteriores e o da presidenta da República são atitudes dignas de um Estado
nacional que zela pela sua absoluta integridade e que assim pretende mantê-la
diante das nuvens carregadas que se apresentam no caótico cenário político
mundial mesmo que a tempestade encontre-se bastante longe das suas fronteiras
territoriais.
Por isso é importante compreender a atual realidade geopolítica global, as sistemáticas intervenções militares diretas ou indiretas da coalizão anglo-americana e eventuais aliados, para que se possa contextualizar com alguma clareza possível o objetivo dessa espionagem fartamente documentada.
Porque a desestabilização de vários Países na Ásia,Oriente Médio e no continente africano não constitui peça desconexa, pontual, nesse tabuleiro de xadrez macabro da política externa norte-americana, ao contrário, reflete um tendencial constante que não se limita a essas regiões do mundo, pode se espalhar a médio ou longo prazo para onde os interesses econômicos e expansionistas dos Estados Unidos considerem fundamental.
É lúcida a opinião do historiador, cientista político Moniz Bandeira quando define que sem um estado de guerra permanente parte considerável da economia norte-americana deixa de funcionar e que o atual caráter imperialista dos Estados Unidos implica em feroz política de poder da única potência capaz de executá-la com o objetivo estratégico de assegurar fontes de energia, matérias primas, recursos não renováveis, investimentos, mercados para suas corporações através de chantagens, agressões armadas, monopólio da mídia global, controle dos organismos internacionais.
Assim cabe ao Brasil, País com dimensões continentais e fabulosos recursos naturais, construir um novo projeto de desenvolvimento nacional incorporando nesse processo intensa mobilização, a elevada consciência social de milhões de brasileiros em torno dessa perspectiva transformadora, modernizar a sua Defesa, invocar a autodeterminação dos povos, a paz mundial, a defesa intransigente da soberania nacional.”
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