GGN / Agência Brasil
“Mesmo com o crescimento reduzido, a economia brasileira apresenta um ritmo de expansão mais forte do que a média global. A afirmação foi feita pelo secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin.
Em entrevista coletiva, Augustin disse que o país está crescendo mais este ano do que em 2012, e as perspectivas para o PIB (Produto Interno Bruto) doméstico são favoráveis, apesar da volatilidade registrada no mercado internacional. “O Brasil tem um efeito internacional forte. Se esquecermos de avaliar o crescimento dos outros países, qualquer análise sobre a economia brasileira estará enviesada”, destacou o secretário, de acordo com informações da Agência Brasil.
“Mesmo com o crescimento reduzido, a economia brasileira apresenta um ritmo de expansão mais forte do que a média global. A afirmação foi feita pelo secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin.
Em entrevista coletiva, Augustin disse que o país está crescendo mais este ano do que em 2012, e as perspectivas para o PIB (Produto Interno Bruto) doméstico são favoráveis, apesar da volatilidade registrada no mercado internacional. “O Brasil tem um efeito internacional forte. Se esquecermos de avaliar o crescimento dos outros países, qualquer análise sobre a economia brasileira estará enviesada”, destacou o secretário, de acordo com informações da Agência Brasil.
Estimativas divulgadas recentemente pelo
Fundo Monetário Internacional (FMI) mostram que o Brasil vai fechar o ano de
2013 com um crescimento de 2,5%, mesmo patamar apurado pela Rússia e à frente
de países como Japão e África do Sul (ambos com 2%), Estados Unidos (1,7%) e da
zona do euro, com contração estimada em 0,6% do PIB.
Segundo projeções recentes divulgadas pelo
Fundo Monetário Internacional (FMI), o Brasil encerrará 2013 com crescimento de
2,5%, no mesmo nível da Rússia e à frente da África do Sul e do Japão (2%), dos
Estados Unidos (1,7%) e da zona do euro, que tem contração prevista de 0,6% do
PIB. Entre as grandes economias, o Brasil só está atrás do México (2,9%), da
Índia (5,6%) e da China (7,8%) nas estimativas de crescimento.
As estimativas oficiais divulgadas pelo
Ministério da Fazenda na última segunda-feira colocam que o PIB brasileiro
deverá crescer em torno de 3% neste ano, mas o Banco Central prevê um avanço na
casa de 2,7%. Apesar da redução de ambos os prognósticos em relação às
estimativas anteriores, Augustin reiterou que o país teve um primeiro semestre
bem melhor que em 2012 e que encerrará 2013 com crescimento maior que a
expansão de 0,9% registrada no ano passado.
Quanto ao desempenho econômico no segundo
semestre, o secretário da Fazenda afirmou que as perspectivas para a economia
são favoráveis, e que as medidas de estímulo já adotadas – como as reduções de
impostos para determinados segmentos da economia – estão surtindo efeito. Além
disso, o desemprego continua baixo. Contudo, Augustin ressaltou que algumas
medidas só terão efeito no médio prazo, como a desoneração da folha de
pagamento.
O secretário também afirmou que a recente
onda de valorização do dólar vai favorecer o Brasil ao estimular as
importações, mas ele não citou um valor a partir do qual as vendas ao mercado
externo começarão a ser favorecidas.”
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