"Estou ouvindo vocês e não vou
transigir com a violência", foi a frase mais importante do pronunciamento
da presidente Dilma Rousseff, na última sexta-feira; a partir desta
segunda-feira, ela começará a ouvir lideranças dos movimentos sociais, como
Mayara Vivian, do MPL, e também representantes da institucionalidade, como o
presidente do STF, Joaquim Barbosa, do Senado, Renan Calheiros, da Câmara,
Henrique Eduardo Alves, de governos estaduais, como Sérgio Cabral, e de
prefeituras, como Eduardo Paes e Fernando Haddad
A presidente Dilma Rousseff quer
transformar em ações concretas, já nesta segunda-feira, seu pronunciamento
feito em rede nacional, na última sexta-feira, cuja frase mais importante foi
"estou ouvindo vocês e não vou transigir com a violência".
Serão recebidos, no Palácio do Planalto,
representantes dos movimentos sociais e também dos poderes que representam a
institucionalidade.
O Palácio do Planalto pretende ouvir, por
exemplo, o que tem a dizer Mayara Vivian, do Movimento Passe Livre, cuja
reivindicação deu início aos protestos.
Mas a presidente Dilma também pretende
buscar o diálogo com representantes de todos os poderes.
Será marcada uma reunião com o presidente
do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, para tratar do combate à
corrupção e da Lei de Acesso à Informação.
Com os presidentes do Senado, Renan
Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), será
discutida a proposta de destinar 100% dos royalties do petróleo para a educação.
Com governadores, como Sergio Cabral, do
Rio, e prefeitos, como Eduardo Paes e Fernando Haddad, da capital fluminense e
de São Paulo, serão discutidas medidas concretas para melhorar a qualidade do
transporte e de outros serviços públicos.
Com esses movimentos, o governo federal planeja
retomar, com urgência, a iniciativa política no País.”
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