Luciano Martins Costa, Observatório da
Imprensa
Trata-se potencialmente do maior escândalo financeiro dos nossos tempos. Algumas das primeiras revelações atingem um ex-colaborador do presidente da França, François Hollande, acionista de pelo menos duas empresas que mantém contas na Ilhas Cayman. Também são citados dois filhos do ex-presidente da Colômbia Álvaro Uribe e um general venezuelano, além de outras autoridades e empresários de várias partes do mundo.
Mas há muito mais. Os documentos compõem um
superarquivo digital de 200 gigabytes, cerca de 150 vezes maior do que o
conteúdo divulgado pelo site Wikileaks.com sobre segredos diplomáticos dos
Estados Unidos. A diferença entre a iniciativa do ativista Julian Assange, que
tem sido tratado como terrorista internacional pelo governo americano, e o
projeto do consórcio de jornalismo investigativo é que, no caso do Wikileaks,
os documentos eram simplesmente postados na rede mundial de computadores, enquanto
o consórcio usa as informações primárias como fontes de reportagens e verifica
a veracidade delas junto aos suspeitos de serem donos do dinheiro.”
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