Aprovação do governo Dilma atinge recorde de 63%, diz Ibope


Última pesquisa indicava aprovação de 62%; índice está dentro da margem. Aprovação pessoal entre janeiro e março oscilou de 78% para 79%.

Nathalia Passarinho, G1

A aprovação do governo Dilma Rousseff passou de 62% de 63%  entre janeiro e março, de acordo com pesquisa Ibope encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e divulgada nesta terça-feira (19). É o maior índice já alcançado pelo governo Dilma. A margem de erro é de dois pontos percentuais.
O percentual de 63% é o dos entrevistados que consideram o governo "bom" ou "ótimo", de acordo com o levantamento. O Ibope ouviu 2.002 eleitores com mais de 16 anos em 143 municípios entre os últimos dias  8 e 11 de março.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva alcançou, no segundo mandato, 73% de aprovação do governo e 84% na avaliação pessoal.

O índice dos que consideram o governo "regular" se manteve em 29%. O percentual dos que classificam o governo como "ruim" ou "péssimo" também permaneceu o mesmo (7%).

A aprovação pessoal de Dilma passou de 78% para 79%, dentro da margem de erro. O índice de quem desaprova Dilma se manteve em 17%, o mesmo percentual da pesquisa passada, realizada em dezembro.

Perfil

Pela pesquisa Ibope, o índice de aprovação do governo Dilma é maior dentre as pessoas com mais de 50 anos. Nessa faixa etária, 66% consideram o atual governo "ótimo" ou "bom".


Os mais jovens são os que menos avaliam o governo como "ótimo" ou "bom". Entre os que têm de 16 a 24 anos, a aprovação é de 58%. O nível de escolaridade também influencia na avaliação do governo. De acordo com a pesquisa, quanto maior a instrução do entrevistado,pior a avaliação do governo.

Entre os que possuem curso superior, 53% consideram o governo "ótimo" ou "bom". Considerando os que cursaram até a 4ª série da educação fundamental, o percentual sobe para 71%.

Em termos geográficos, a região Nordeste são as que puxam para cima o índice de aprovação do governo. O percentual de "ótimo" ou "bom" passou de 68% para 72%. As demais regiões tem aprovação na faixa de 60%.

Índice de confiança

O índice de confiança na presidente
Dilma Rousseff  aumentou de 73% paras 75%, variação dentro da margem de erro, de dois pontos percentuais.Não confiam em Dilma, segundo a pesquisa, 22% da população mesmo percentual registrado na última pesquisa.

Dois últimos anos do governo

De acordo com o levantamento, aumentou o otimismo com relação aos próximos dois anos de governo da presidente. Consideram que o restante do mandato de Dilma será "ótimo" ou "bom" 65% dos entrevistados, três pontos percentuais a mais que o verificado na última pesquisa. Aumento, portanto, que ultrapassa a margem de erro.


Passou de 25% para 24% o índice dos que consideram que o restante do governo será regular, e foi de 7% para 8% o percentual dos que acreditam que os próximos dois anos serão ruins ou péssimos.

Economia

A pesquisa Ibope revela uma pequena melhora avaliação da população com relação às medidas econômicas do atual governo. No entanto, a maioria dos brasileiros ainda desaprovam as políticas de impostos e taxa de juros.

O percentual dos que aprovam a política de combate à inflação passou de 45% para 48%, ultrapassando a margem de erro. Desaprovam as ações do governo em relação ao controle da inflação 47% dos entrevistados. Os outros 5% não souberam ou não quiseram responder.

Também houve melhora na avaliação da população com relação aos impostos. O índice de desaprovação caiu de 65% em dezembro para 60%. A aprovação dos impostos cobrados passou de 30% para 36%.


O descontentamento em relação à taxa de juros, se manteve estável. O índice de aprovação passou de 41% para 42%, enquanto o percentual de desaprovação passou de 51% em dezembro para 50%, em março, variações dentro da margem de errro.

O combate ao desemprego é bem avaliado por 57% dos entrevistados, contra 40%.

Áreas sociais

Em relação à área da saúde, a taxa de aprovação do governo passou de 25% para 32%. Desaprovam as medidas no setor 67% da população.

A aprovação na área de segurança pública passou de 30% em dezembro, para 32%, em março. A desaprovação caiu de 68% para 66%, oscilações dentro da margem de erro.

A área mais bem avaliada do governo continua sendo a do combate à fome e à pobreza, que passou de 62% em aprovação para 64%. A desaprovação caiu de 36% para 34%, variações dentro da margem de erro.

As medidas de proteção ao meio ambiente são aprovadas por 57%, aumento de cinco pontos percentuais em relação a dezembro do ano passado. A desaprovação passou de 42% para 36%.

Com relação à educação, a aprovação foi de 43% para 47%. Desaprovam as ações 50% da população.”

Comentários

Anônimo disse…
Quando se examina os comportamentos e os argumentos dos petistas, fica a impressão de que o Lula (o grande mentiroso do PT!) abriu a porteira de um chiqueiro onde estavam confinadas as pessoas mais recalcadas, revoltadas, mal educadas e atrasadas deste país! Uma vez solta a escória mal cheirosa, os recém eleitos do PT procuraram direcioná-la para que dessem vazão aos seus mais baixos complexos, movidos por desmedidas invejas e ambições no saque aos cofres públicos! Assim, no primeiro bando abominável de marginais saíram os grandes corruptos do PT, dentre eles o líder, o canalha José Dirceu e seu execrável comparsa, o crápula Marcos Valério, ambos seguidos de sua asquerosa quadrilha de indecentes, os mensaleiros que venderam a nação! Logo atrás, apareceram os desprezíveis ministros exonerados por corrupção do governo do PT e o vil Waldomiro Diniz (do PT!) extorquindo propina de Carlinhos Cachoeira para a larapia Benedita da Silva (do PT!) e para o próprio PT! Em seguida, surgiu a ridícula Ângela Guadagnin (do PT!) dançando a dança da pizza e o grotesco José Adalberto Vieira com os dólares na cueca, aquele assessor do irmão de José Genuíno, outro canalha do PT! Desde então, este governo corrupto do PT vem se degradando e negociando seus cargos mais importantes com figuras espúrias como José Sarney, Renan Calheiros, Henrique Alves e Marco Feliciano da base aliada do PT! Na gestão da coisa pública o desempenho do PT tem sido medíocre, fato indiscutível pela 85º posição do Brasil no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH); pelo PIB de 0,9%, pela quebra imperdoável da Petrobrás e pela inflação de 6% projetada pelo BC, que certamente será maior! Do fundo daquela pocilga, ainda saíram decadentes intelectuais à procura de uma glorificação tardia porém argentária (todos financiados em suas teses pela Petrobrás), assim como jornalistas de uma imprensa MERD (mídia, esquerdista, revoltada e despeitada) tais como Mino Carta, José Nassif (o censurador), Eduardo Guimarães (o sem educação) e Paulo Henrique Amorim (o rejeitado da Globo e caluniador) cujas penas estão sempre à venda a troco de publicidades oficiais! Por fim, saíram a militância ignorante do PT (ávida de empregos públicos) e os desprezíveis caudatários, como um respaldo de frustrados pegajosos que sequer têm consciência de que foram monitorados com mentiras e falsidades!
Eugênio José Alati, e-mail: eugeniojosealati@yahoo.com.br
Em tempo I: a cada dia que passa percebe-se que a Dilma está perdida! Mais algum tempo e não será de todo improvável que renuncie! Até o Papa que é assistido pelo Espírito Santo renunciou, porque ela que é assistida pelo Lula não poderá fazer o mesmo? Quem pode o mais, pode o menos!
Em tempo II: desonerar a cesta básica de nada adiantará, em pouco tempo os comerciantes reverterão para si as vantagens. A única maneira de diminuir os preços é desonerar e aumentar a produção, não o consumo! Em palavras mais fáceis para que os petistas entendam: muitas coisas diminuem os preços das coisas! É a lei da oferta e da procura que somente os limitados petistas (pleonasmo) ainda não compreenderam!
Em tempo III: quero agradecer muito a demonstração (pública) de ignorância dos petistas. É um aprendizado para os eleitores! Espero que continuem assim! Obrigado.