“Aprendi novamente neste natal que racismo mata… e como mata”


O jornalista e sociólogo Marcos Romão.
(Foto: divulgação)

Sapatos contra o racismo. O natal em que fui barrado na portaria da Rádio Nacional

Marcos Romão, Pragmatismo Político

Neste dia de natal, acordei pontualmente às 6 horas da manhã. Planejara dormir até mais tarde, para aproveitar o feriado, depois de ceiar com a família no Brasil, pela primeira vez em minha casa depois de 22 anos.

Muito suco, pernil feito pela minha filha Moema, com pouco sal como o papai precisa, e sobretudo muito carinho.

Estamos no dia 25, são 6 horas da manhã e a pressão sanguínea e o coração, me alertam, e me acordam intranquilo. Como não sou peru de natal, saio mesmo depois da véspera, para caminhar, e meditar sobre o que me incomoda e penso:

O que a gente não faz para estar no Programa Tema Livre na Rádio Nacional, com o amigo Luiz Augusto Gollo e convidados para um papo estimulante no dia 24, na véspera do natal?

A gente bota o despertador prá tocar às 6 da manhã, bota a cozinha nos conformes com todos os ingredientes, para que minha filha Moema Petri Romão inicie o preparo da Ceia;”
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