A responsabilidade moral de robôs militares: qual? quando? como?

Silvio Meira, Terra Magazine/ dia a dia, bit a bit

“mais de 50 países, talvez 80, já usavam algum tipo de robô para aplicações militares em 2011. segundo o estudo que revela tal número, o mercado global de robôs militares era de US$5.8B em 2010 e, mesmo na crise econômica atual, subiria para US$8B em 2016. o brinquedo do vídeo abaixo é só parte do arsenal de máquinas “inteligentes” para apoio a ações militares que [ainda?] são lideradas por humanos. este “robô” é capaz de seguir um “líder” humano, carrega mais de 300kg e não precisa ser reabastecido [com gasolina] por mais de 30km. veja o vídeo.


cada vez mais equipamentos como este irão para o campo de batalha, para reduzir e/ou prevenir mortos e feridos humanos, mas não só: as mudanças nas táticas e a necessidade de reduzir os gastos militares, combinados com evolução de hardware [materiais, sensores, componentes, dispositivos em geral] e software permitem o desenvolvimento, cada vez mais rapidamente, de robôs cada vez mais sofisticados.

eu e você podemos não gostar disso, mas robôs militares são um fato de realidade. o problema é o que fazer para que eles, literalmente, “se comportem”, seja lá o que isso for [agora] ou vier a ser [num futuro próximo]. de preferência, quem estuda o assunto quer garantir que as distopias onde a humanidade é subjugada por robôs não passam de cenários inatingíveis.”
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Deu medo esse robô

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