O implacável Joaquim empurra mensalão tucano



Futuro presidente do Supremo Tribunal Federal, o ministro Joaquim Barbosa já decidiu que não irá relatar o mensalão tucano, que nasceu no governo de Eduardo Azeredo; processo recomeçará do zero e será relatado por ministro a ser indicado pela presidente Dilma Rousseff para o lugar de Ayres Britto, que se aposenta em novembro; ou seja: ficará para as calendas

Brasil 247

Adversários ferrenhos, petistas e tucanos se igualam num ponto: os dois partidos se valeram dos préstimos de Marcos Valério de Souza e das agências de publicidade DNA e SMPB. O que hoje se conhece como “mensalão” nasceu em 1998, na organização do caixa dois da campanha de Eduardo Azeredo, ex-governador de Minas, à reeleição.

Embora tenha sido inaugurado pelo PSDB, o caso de Minas Gerais não despertou a mesma atenção dos meios de comunicação – como bem notou o ministro Joaquim Barbosa, do STF, que notou o desinteresse quase geral pelo caso. Resultado: o mensalão petista, ocorrido em 2005, sete anos depois do tucano, está sendo julgado agora e o caso precedente foi empurrado para as calendas.”
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