“Ministro do STF pediu à Polícia Federal
abertura de inquérito contra a enciclopédia virtual, que incluiu no seu verbete
dados de reportagens da revista Carta Capital; Gilmar Mendes também pretende
proibir anúncios de estatais em sites que o criticam, como os de Paulo Henrique
Amorim e Luís Nassif
Brasil 247
Nele, Gilmar é tratado de forma predominantemente respeitosa (leia aqui o perfil completo), mas a Wikipédia também incluiu dados de reportagens que o criticam, especialmente de Carta Capital. Leia abaixo:
Denúncias veiculadas na
Carta Capital
Em matéria de 2012, Carta
Capital veiculou diversas denúncias contra Gilmar
Mendes.[63] Nela,
Mendes é acusado de sonegação fiscal[64], de ter viajado
em aviões cedidos pelo ex-senadorDemóstenes
Torres,[65][66] de
intervir em julgamentos em favor de José Serra.[67][68][69], de nepotismo,[70] e
testemunho falso ao relatar uma suposta chantagem do
ex-presidente Lula para que
adiasse o processo do Mensalão para
depois das eleições municipais de 2012.[71][72] A revista
repercute acusações de certos movimentos sociais[quem?] dele ser o
"líder da oposição", de estar destruindo o judiciário e de servir a
interesses de grandes proprietários. Mendes porém volta à afirmar não ser o
líder da oposição.[73]
No dia 31 de maio de 2012,
o PSOL protocolou
uma representação na Procuradoria Geral da República contra o
ministro Gilmar Mendes questionando a conduta do magistrado em relação às
denúncias de que teria sofrido pressão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da
Silva para adiar o julgamento do mensalão.[74] A
representação se encontra em curso.
Em setembro de 2010, a reportagem da Folha de S. Paulo presenciou
uma ligação de José Serra para
Gilmar Mendes.[67] Segundo o
jornal, José Serra teria ligado para Gilmar Mendes para pedir o adiamento de
uma votação sobre a obrigatoriedade de dois documentos para votar (julgamento
de ADI pedida pelo PT).[67] Gilmar
Mendes foi acusado de nepotismo por[quem?]. Em março de
2012, a Folha de S. Paulo revelou
que a enteada do ministro Gilmar Mendes é assessora do senador Demóstenes
Torres. Segundo a Folha, especialistas afirmaram que o caso
poderia ser discutido no âmbito da regra antinepotismo porque súmula do STF
impede a nomeação para cargos de confiança de parentes de autoridades dentro da
"mesma pessoa jurídica".[75]”
Matéria Completa, ::AQUI::
Comentários
Como sempre sob o pretexto de atentado à honra, difamação, etc, etc, etc, uma vez mais tenta-se censurar o conhecimento, a liberdade de expressão e o acesso aos fatos e informações, que é de direito publico em favor de uma "situação caluniadora". Se o que está escrito é verdade, foi por culpa dele mesmo. Se o que está escrito é mentira, ha diversos recursos que não a mordaça que favorecem legalmente a retificação da situação, mesmo entrando por si mesmo e corrigindo o topico.