Akemi Nitahara e Marcos Chagas, Agência
Brasil
“A
televisão continua como carro-chefe na disputa pelo voto dos eleitores, seja
por meio da coberturas dos telejornais e de debates entre os candidatos ou pela
propaganda eleitoral gratuita, que é veiculada também pelas emissoras de
rádio. O uso de ferramentas da internet, principalmente as redes sociais, vem
crescendo, mas existem eleitores que, mesmo morando em grandes cidades, como o
Rio de Janeiro e Curitiba, não dispensam a conversa com amigos para formar
opinião sobre os candidatos e escolher aquele que terá seu voto.
Eleitores ouvidos pela Agência Brasil sobre como se informam sobre o processo eleitoral manifestaram também desinteresse e decepção com os políticos. O vigilante Marcos Gomes de Oliveira, morador de Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro, por exemplo, diz que sempre desliga a televisão quando começa o horário da propaganda eleitoral gratuita.
Celso de Freitas Rodrigues, de São João do Meriti, também no Rio de Janeiro, porém, procura se informar sempre pelo rádio e pela televisão. “Procuro sempre me espelhar nos candidatos ficha-limpa, saber quais as condições [de melhoria] eles pretendem trazer paras as pessoas e o que podem fazer pela minha comunidade, pela região onde eu moro.”
Eleitores ouvidos pela Agência Brasil sobre como se informam sobre o processo eleitoral manifestaram também desinteresse e decepção com os políticos. O vigilante Marcos Gomes de Oliveira, morador de Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro, por exemplo, diz que sempre desliga a televisão quando começa o horário da propaganda eleitoral gratuita.
Celso de Freitas Rodrigues, de São João do Meriti, também no Rio de Janeiro, porém, procura se informar sempre pelo rádio e pela televisão. “Procuro sempre me espelhar nos candidatos ficha-limpa, saber quais as condições [de melhoria] eles pretendem trazer paras as pessoas e o que podem fazer pela minha comunidade, pela região onde eu moro.”
Entre os que não dispensam o papo com os
amigos antes de escolher o candidato estão o ajudante de masseiro Luiz Henrique
Ferreira e a advogada Fernanda Alemberque, do Rio de Janeiro. Eles ressaltam,
porém, que gostam de assistir aos programas eleitorais para analisar as
propostas de cada um.”
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