Segurança máxima em torno de Cachoeira


Em Goiânia, Polícia Federal mobiliza forte aparato para garantir sessão judicial que ouvirá 14 testemunhas em torno da Operação Monte Carlo; tumulto durante depoimento do araponga Dadá; Carlinhos Cachoeira fala amanhã; juíz duro

Brasil 247

Sob forte aparato de segurança, com a 11ª Vara da Justiça Federal em Goiânia cercada por agentes armados da Polícia Federal, começaram na manhã desta terça-feira os 14 os depoimentos de testemunhas à volta das apurações da Operação Monte Carlo. Dentro da corte, houve intenso bate-boca entre advogados. O agente da PF Fábio Alvarez afirmou que o contraventor Carlinhos Cachoeira era chamado de líder por outros acusados de pertencerem à organização criminosa que explorava jogos ilegais em Goiás. 

Abaixo, notícia do Portal R7 sobre o início das audiências:

A primeira hora da audiência sobre a operação Monte Carlo foi marcada por um intenso bate-boca entre os advogados dos réus e os procuradores da República Daniel de Rezende e Léa Batista.

Logo no início da audiência na sede da Justiça Federal em Goiânia, por volta de 9h20, os advogados tentaram adiar a audiência. Com a negativa do juiz, questionaram a presença da imprensa, de gravação da sessão e ainda da escolha de testemunhas.

Quando a primeira testemunha, o agente da PF Fábio Alvarez começou a responder as perguntas dos procuradores, o clima esquentou. Os advogados reclamaram do teor das perguntas e disseram que eram questões subjetivas e que o depoente falava de coisas irrelevantes para a investigação.

O advogado de Dadá, José Olímpio e Raimundo, Leonardo Gagno, chegou a se exaltar e dizer que a testemunha estava falando de réus de outra investigação e que não estavam presentes, o que seria "um absurdo". No início da audiência ele questionou o desmembramento das ações penais e só oito réus estarem presentes nesta terça.

O procurador Daniel de Rezende reclamou que o tempo todo a defesa estava tumultuando e atrapalhando o raciocínio.”
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