“O poder de fogo do complexo midiático
hegemônico internacional associado às instâncias da governança global continua
a fazer das suas e a ditar uma plataforma social na maioria dos Países através
de várias instituições mundiais que por sua vez demonstram profunda dependência
aos interesses do capital financeiro.
Eduardo Bomfim, Vermelho
A chamada questão ambiental é um dos
exemplos dessa constatação feita por um número cada vez mais expressivo de
cientistas, jornalistas, acadêmicos e ativistas políticos de quase todos os
Países.
Porque há uma agenda ideologizada transmitida à opinião pública desconsiderando o intenso debate, as profundas divergências no mundo científico acerca do chamado aquecimento da Terra em decorrência da emissão de gás carbônico na atmosfera.
Na verdade trata-se de uma campanha política, tendo como um dos seus cruzados o ex-vice-presidente dos Estados Unidos, Al Gore, para alavancar o florescente capitalismo verde, novo segmento do grande capital financeiro.
Que vem movimentando crescente fortuna, ocupando espaço cada vez maior nas diretrizes da nova ordem mundial, além de promover um agressivo movimento contrário ao desenvolvimento dos Países emergentes e das nações mais pobres.
A campanha sobre o dito aquecimento global, locomotiva dos ambientalistas santuaristas, investe contra o Brasil e a floresta amazônica, a maior reserva florestal do mundo, além de fomentar intensas e perigosas articulações visando a sua internacionalização.”
Porque há uma agenda ideologizada transmitida à opinião pública desconsiderando o intenso debate, as profundas divergências no mundo científico acerca do chamado aquecimento da Terra em decorrência da emissão de gás carbônico na atmosfera.
Na verdade trata-se de uma campanha política, tendo como um dos seus cruzados o ex-vice-presidente dos Estados Unidos, Al Gore, para alavancar o florescente capitalismo verde, novo segmento do grande capital financeiro.
Que vem movimentando crescente fortuna, ocupando espaço cada vez maior nas diretrizes da nova ordem mundial, além de promover um agressivo movimento contrário ao desenvolvimento dos Países emergentes e das nações mais pobres.
A campanha sobre o dito aquecimento global, locomotiva dos ambientalistas santuaristas, investe contra o Brasil e a floresta amazônica, a maior reserva florestal do mundo, além de fomentar intensas e perigosas articulações visando a sua internacionalização.”
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