“O choque de gestão implantado por Aécio
Neves corre o risco de se transformar em curto-circuito
Carlos Alberto Teixeira de Olivera, Brasil
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O Estado de Minas Gerais
está literalmente quebrado! Os dados foram publicados pela própria
Assembleia Legislativa de MG revelam a realidade, mas o governo se recusa em
aceitar a situação e age como se o problema não fosse com ele e, muito menos,
dele.
A impressão que fica após a sua leitura é
que o Choque de Gestão virou Curto-Circuito.
Precisamos ressalvar que temos uma baita
crise econômica pela frente. Com um detalhe: ela já nos atingiu em cheio!
Não vou discorrer sobre isso, até porque já
está nos jornais. E não adianta tampar o sol com a peneira. Ela já está aí.
Enquanto continuarmos pensando ser Minas
uma ilha isolada, desconectada do País e do mundo, com os gravames da
composição estrutural negativa da nossa produção, vamos continuar sendo uma
economia de 5ª categoria, colonial, periférica e, pior, a reboque.
Minas não tem mais empresas de Minas, tem
unidades produtoras aqui instaladas.
O que restou são empresas em Minas, sem
nenhuma ou pouca/reduzida capacidade de decisão ou de tomada estratégica. De
pouca expressão nacional.
Concluímos e vamos divulgar em breve, o XVI
Ranking das Empresas Mineiras, quando analisamos mais de 3000 balanços de
empresas estabelecidas aqui.
Percebo que não temos “nenhum projeto
econômico de envergadura”, capaz de, pelo menos, provocar o início de uma
inversão do status quo econômico com que somos prisioneiros seculares. Se
bobearmos, vamos começar a comemorar com galhardia, pompa e circunstância,
apenas e daqui pra frente, a inauguração de vários carrinhos de pipoca,
de algodão doce etc – como se esses fossem soluções e caminhos gerais para o
nosso Estado.”
Artigo Completo, ::AQUI::
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