Lucy in the Sky with
Diamonds:
jornalismo lisérgico
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Rodrigo Vianna, Escrevinhador
Fatos não são o forte de “Veja”: dólares para o PT trazidos em caixas de whisky (que ninguém nunca viu), contas no exterior de gente ligada ao lulismo (jamais encontradas, mas noticiadas como verdadeiras), queda de Hugo Chavez em 2002 (comemorada antes da hora, com uma capa vergonhosa), grampo sem áudio (hoje, graças a outros grampos com áudio do esquema cachoeira, sabe-se porque o grampo sem áudio virou notícia na “Veja”)…
A lista é enorme, e não se restringe à política. A “Veja” é crédula. Acreditou no Boimate (o episódio, ridículo, foi estrelado por um rapaz chamado Eurípedes Alcântara, então editor de “Ciência” da revista), uma brincadeira de primeiro de Abril de uma agência internacional. Por conta de tanta credulidade, a revista noticiou como verdadeio o cruzamento de boi com tomate. Genial. Tão genial que o rapaz depois viraria diretor de redação da revista.
A “Veja” – é bom lembrar – acredita em recomendar remédios (milagrosos) para emagrecer, na
capa. De forma irresponsável. O
remédio na verdade serve para diabetes, e sumiu das prateleiras. Uma história
até hoje mal explicada.”
Artigo Completo, ::Aqui::
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