“Os organizadores escolheram o 1º de abril,
Dia da Mentira e aniversário de 48 anos do golpe, para discutir a questão
"de modo bem-humorado e radical". Passando por jornais, empresas e
lugares simbólicos do apoio civil à ditadura, o Cordão da Mentira irá desfilar
pelo centro da cidade de São Paulo para apontar quais foram os atores civis que
se uniram aos militares durante os anos de chumbo. Concentração para o ato
deste domingo inicia às 11h30min, em frente ao cemitério da Consolação.
Redação, Carta Maior
Depois dos assassinos e torturadores, agora
é a vez dos apoiadores do golpe civil-militar de 1964 serem alvos de protestos.
Passando por jornais, empresas e lugares simbólicos do apoio civil à ditadura,
o Cordão da Mentira irá desfilar pelo centro da cidade de São Paulo para
apontar quais foram os atores civis que se uniram aos militares durante os anos
de chumbo.
Os organizadores - coletivos políticos, grupos de teatro e sambistas da capital - afirmam ter escolhido o 1º de abril, Dia da Mentira e aniversário de 48 anos do golpe, para discutir a questão "de modo bem-humorado e radical".
Ao longo do trajeto, os manifestantes cantarão sambas e marchinhas de autoria própria e realizarão intervenções artísticas que, segundo eles, pretendem colocar a pergunta: “Quando vai acabar a ditadura civil-militar?”.
Os organizadores - coletivos políticos, grupos de teatro e sambistas da capital - afirmam ter escolhido o 1º de abril, Dia da Mentira e aniversário de 48 anos do golpe, para discutir a questão "de modo bem-humorado e radical".
Ao longo do trajeto, os manifestantes cantarão sambas e marchinhas de autoria própria e realizarão intervenções artísticas que, segundo eles, pretendem colocar a pergunta: “Quando vai acabar a ditadura civil-militar?”.
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