Amaury: tomara que a Verônica Cerra me processe


Paulo Henrique Amorim, Conversa Afiada

“O ansioso blogueiro liga para o Amaury.

- Amaury, você soube que a filha do Cerra escreveu uma carta para te responder ?

- Sim, levou quinze dias preparando a carta e veio essa resposta amadora.

- Amadora ?, Amaury, o clã do Cerra é profissional …

- Quer dizer que agora ela não representava mais o Opportunity ? Por que ela esquece de falar na Citco ? Quer dizer que ela não lavou dinheiro ? Nem o marido dela ?

- Amaury, e se ela te processar ?

- Tomara !

- Você tem mais provas contra ela, o marido e o clã ?

- Olha, Paulo Henrique, o livro é uma gota d’água. Tenho um monte de documentos sobre as operações dela. E nem precisa esperar uma “excecão da verdade “. Boto mais um pouquinho numa próxima edição do lvro.

- Mas, e a história da empresa Decidir, que ela tinha com a irmã do Daniel Danats.

- Em 2002, ela tinha a empresa com a irmã do Dantas. Em 2008, também. E agora, a empresa sumiu ?

- E o marido ?

- Pois é, engraçado. Por que ela não defende o maridão ? Por que ela não explica por que a empresa do marido foi indiciada por lavagem de dinheiro ? Tá querendo proteger o marido-laranja ?

- Calma, Amaury.

- Não, veja só: o marido vai levar outros quinze dias para se explicar.

- E se ele te processar também ?

- Paulo Henrique, antes o Cerra mandou o partido me processar. O partido vai me acusar de que ? Agora, ele põe a filha para se defender. Tomara que me processem. Vou abrir a Justiça Federal, vou ao Banco Central extrair as operações de câmbio.  Só trabalho com documento público, meu querido. Tomara !

Pano rápido.”

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