A matéria publicada domingo, 31 de julho, afirmava isso de forma peremptória, como você vê na ilustração ao lado.
O Ministério Público Militar negou a informação em nota datada do dia 1º de agosto.
Só hoje a Folha publicou essa negativa, como você lê no destaque, matéria que não está disponível na internet.
E tem toda a pinta de que o fez por notificação judicial, embora diga o que a nota não diz: que o general Peri não está sendo investigado porque não é competência do MPM investigar o comandante da Força, mas do Procurador Geral da República, que é quem nomeia o Procurador- Geral de Jutiça Militar. A nota não diz isso: diz que ele “não é alvo de investigação” do Ministério Público Militar, “até porque o Procurador-Geral de Justiça Militar não dispõe de atribuição para tal.
Seria bom que a Folha, que publicou tantas matérias dizendo que a nomeação do Embaixador Celso Amorim estaria insatisfazendo os militares, explicasse a seus leitores porque levou 12 dias para publicar um desmentido de uma informação muito grave que ela divulgou, atribuindo aos procuradores e que foi por eles desmentida de pronto.
Ou, para usar a linguagem do meio militar, explicar a sua inexplicável procastinação.”
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