Luiz Carlos Azenha, Vi o Mundo
“O vídeo abaixo vai certamente entrar na lista das melhores atuações do PIG, emparelhado com aquele da massa cheirosa.
A entrevistadora da BBC, Fiona Armstrong, tinha — como se diz no ramo — uma agenda.
Ela queria que o entrevistado, o escritor Darcus Howe, condenasse os tumultos em Londres e parece ter ficado transtornada com a opinião destoante do convidado.
Ele disse que se a polícia e o governo britânico tivessem ouvido os jovens — brancos ou negros –, saberia antecipadamente que eles estavam no limite com a atuação dos policiais.
Howe citou o próprio neto, que disse ao avô ter sido revistado pela polícia um sem número de vezes nas ruas da cidade.
A apresentadora disse que não tinha motivos para achar que ele estava mentindo. Mas, quem disse que ele estava mentindo?
Em seguida, visivelmente agitada, ela sugeriu que o próprio escritor tinha participado de “riots” no passado, “tumultos”.
Ele: “Nunca participei de tumultos. Eu estive em manifestações que terminaram em conflito. Tenha respeito por um velho negro das Antilhas”.
Disse também que a entrevistadora soava “idiotic”, ou idiota.
A resposta final dele, em inglês:
“I have never taken part in a single riot. I’ve been part of demonstrations that ended up in a conflict. Stop accusing me of being a rioter and have some respect for an old West Indian negro, because you wanted for me to get abusive. You just sound idiotic – have some respect.”
A BBC pediu desculpas pela maneira como a âncora formulou a pergunta e Howe disse que, por isso, desistiu de processar a emissora.
Outras versões deste mesmo vídeo já tem mais de 3,5 milhões de acessos no You Tube.
Abaixo, veja também a surra que o sociólogo Silvio Caccia Bava deu nos entrevistadores da Globonews, tratando do mesmo assunto (notem, especialmente, como o entrevistador pergunta já respondendo, como se fosse o Ali Kamel):
“O vídeo abaixo vai certamente entrar na lista das melhores atuações do PIG, emparelhado com aquele da massa cheirosa.
A entrevistadora da BBC, Fiona Armstrong, tinha — como se diz no ramo — uma agenda.
Ela queria que o entrevistado, o escritor Darcus Howe, condenasse os tumultos em Londres e parece ter ficado transtornada com a opinião destoante do convidado.
Ele disse que se a polícia e o governo britânico tivessem ouvido os jovens — brancos ou negros –, saberia antecipadamente que eles estavam no limite com a atuação dos policiais.
Howe citou o próprio neto, que disse ao avô ter sido revistado pela polícia um sem número de vezes nas ruas da cidade.
A apresentadora disse que não tinha motivos para achar que ele estava mentindo. Mas, quem disse que ele estava mentindo?
Em seguida, visivelmente agitada, ela sugeriu que o próprio escritor tinha participado de “riots” no passado, “tumultos”.
Ele: “Nunca participei de tumultos. Eu estive em manifestações que terminaram em conflito. Tenha respeito por um velho negro das Antilhas”.
Disse também que a entrevistadora soava “idiotic”, ou idiota.
A resposta final dele, em inglês:
“I have never taken part in a single riot. I’ve been part of demonstrations that ended up in a conflict. Stop accusing me of being a rioter and have some respect for an old West Indian negro, because you wanted for me to get abusive. You just sound idiotic – have some respect.”
A BBC pediu desculpas pela maneira como a âncora formulou a pergunta e Howe disse que, por isso, desistiu de processar a emissora.
Outras versões deste mesmo vídeo já tem mais de 3,5 milhões de acessos no You Tube.
Abaixo, veja também a surra que o sociólogo Silvio Caccia Bava deu nos entrevistadores da Globonews, tratando do mesmo assunto (notem, especialmente, como o entrevistador pergunta já respondendo, como se fosse o Ali Kamel):
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