Luis Osvaldo Grossmann e Luiz Queiroz, Convergência Digital
“Depois de mais de quatro horas de reunião no Ministério de Ciência e Tecnologia, representantes da chinesa Foxconn deixaram o encontro sinalizando que ainda há muita negociação pela frente. O governo evita comentar a discussão por afirmar que a maior parte do conteúdo envolveu dados sigilosos sobre a multinacional, mas já foi iniciada aberta a negociação relativa à mão-de-obra.
O Governo quer levar para treinamento na Foxconn cerca de 300 engenheiros brasileiros, acordo que envolveria, em contrapartida, a vinda de chineses para o início da produção de equipamentos, especialmente os tablets, no Brasil. A parte mais interessante para o país, no entanto, é a segunda etapa dos investimentos da fabricante chinesa, que seriam voltados à produção de displays.
“Nós vamos tentar trazer a indústria de semicondutores, que nós não temos e só 20 países no mundo fazem. E trazer a indústria de display, que é a tela e que só quatro países no mundo fazem”, disse nesta quinta-feira, 26/5, em São Paulo, o ministro Aloizio Mercadante.”
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