Não deu no Jornal Nacional: presidente da OAB diz que Bolsonaro deve ser processado por violar Constituição
“Deputado se defendeu e disse que entidade "não escuta ninguém" e já deu veredicto
O presidente nacional da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Ophir Cavalcante, divulgou nota nesta sexta-feira (1º) condenando as declarações que o deputado Jair Bolsonaro deu à TV nesta semana. Para Cavalcante, as falas “violam a Constituição e a lei" e são "incompatíveis com a dignidade do Parlamento".
Na última segunda-feira (28), ao responder a uma pergunta da cantora e apresentadora Preta Gil no programa CQC, da TV Bandeirantes, sobre o que faria se seu filho se casasse com uma negra, Bolsonaro afirmou que não iria discutir "promiscuidade". Depois, o deputado disse que entendeu mal a pergunta e negou que estivesse sendo racista, mas confirmou que não admitiria que seu filho fosse homossexual.
Dois dias depois, após acusações e a revolta de movimentos em defesa dos direitos dos homossexuais, Bolsonaro disse que está se lixando “para o movimento gay”.
Para Cavalcante, “as declarações do deputado Bolsonaro revelam odioso preconceito e inominável discriminação a cidadãos brasileiros, em franca violação às liberdades constitucionais e à lei, sendo incompatíveis com a dignidade do Parlamento, que deve atuar de forma rigorosa para punir esse tipo de conduta”.
Matéria Completa, ::Aqui::
Do R7
O presidente nacional da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Ophir Cavalcante, divulgou nota nesta sexta-feira (1º) condenando as declarações que o deputado Jair Bolsonaro deu à TV nesta semana. Para Cavalcante, as falas “violam a Constituição e a lei" e são "incompatíveis com a dignidade do Parlamento".
Na última segunda-feira (28), ao responder a uma pergunta da cantora e apresentadora Preta Gil no programa CQC, da TV Bandeirantes, sobre o que faria se seu filho se casasse com uma negra, Bolsonaro afirmou que não iria discutir "promiscuidade". Depois, o deputado disse que entendeu mal a pergunta e negou que estivesse sendo racista, mas confirmou que não admitiria que seu filho fosse homossexual.
Dois dias depois, após acusações e a revolta de movimentos em defesa dos direitos dos homossexuais, Bolsonaro disse que está se lixando “para o movimento gay”.
Para Cavalcante, “as declarações do deputado Bolsonaro revelam odioso preconceito e inominável discriminação a cidadãos brasileiros, em franca violação às liberdades constitucionais e à lei, sendo incompatíveis com a dignidade do Parlamento, que deve atuar de forma rigorosa para punir esse tipo de conduta”.
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