“Nas comemorações dos 457 anos da cidade, ex-vice-presidente recebe comenda em homenagem emocionante
Redação, Carta Capital
Naquele que talvez tenha sido o acontecimento mais importante das comemorações dos 457 anos da cidade de São Paulo, o ex-vice-presidente da República, José Alencar recebeu das mãos do prefeito Gilberto Kassab a “Medalha 25 de Janeiro”.
Depois de 90 dias hospitalizado, Alencar obteve permissão de sua equipe médica para sair do Hospital Sírio-Libanês e participar da homenagem em uma cerimônia concorridíssima.
Presentes, a presidenta Dilma Rousseff, o ex-presidente Lula, o vice-presidente Michel Temer, o governador Geraldo Alckmin e políticos de todos os partidos. Foi a segunda aparição pública da presidenta desde sua posse – seu primeiro compromisso aberto ocorreu quando visitou a região serrana do Rio de Janeiro.
Dilma afirmou em seu discurso que Alencar era “um exemplo de dignidade”, Lula não discursou, nem falou com a imprensa na saída.
O ex-vice chegou à sede da Prefeitura de São Paulo numa cadeira de rodas, acompanhado de seus médicos, e discursou de improviso, ao abandonar o que havia preparado antecipadamente, por nove minutos. Muito emocionado, contou que chorou quando soube que Dilma e Lula estariam juntos na festividade.
Num momento, afirmou: “se eu morrer agora, eu vou morrer feliz. A situação não poderia estar melhor, está tudo mundo rezando por mim”.
Diante de uma plateia bastante eclética, disse também: “me perdoe. Eu fiz parte desse governo, mas o Brasil vai bem graças à dedicação extraordinária do presidente Lula”.
Porém, bom mineiro, se comprometeu a tomar “uma amarelinha” com o governador Alckmin, assim que fosse possível.
Na saída, ganhou um prêmio extra dos médicos, que o liberaram a passar a noite em sua casa, para onde saiu orgulhoso, ostentando sua medalha dependurada no peito.”
Redação, Carta Capital
Naquele que talvez tenha sido o acontecimento mais importante das comemorações dos 457 anos da cidade de São Paulo, o ex-vice-presidente da República, José Alencar recebeu das mãos do prefeito Gilberto Kassab a “Medalha 25 de Janeiro”.
Depois de 90 dias hospitalizado, Alencar obteve permissão de sua equipe médica para sair do Hospital Sírio-Libanês e participar da homenagem em uma cerimônia concorridíssima.
Presentes, a presidenta Dilma Rousseff, o ex-presidente Lula, o vice-presidente Michel Temer, o governador Geraldo Alckmin e políticos de todos os partidos. Foi a segunda aparição pública da presidenta desde sua posse – seu primeiro compromisso aberto ocorreu quando visitou a região serrana do Rio de Janeiro.
Dilma afirmou em seu discurso que Alencar era “um exemplo de dignidade”, Lula não discursou, nem falou com a imprensa na saída.
O ex-vice chegou à sede da Prefeitura de São Paulo numa cadeira de rodas, acompanhado de seus médicos, e discursou de improviso, ao abandonar o que havia preparado antecipadamente, por nove minutos. Muito emocionado, contou que chorou quando soube que Dilma e Lula estariam juntos na festividade.
Num momento, afirmou: “se eu morrer agora, eu vou morrer feliz. A situação não poderia estar melhor, está tudo mundo rezando por mim”.
Diante de uma plateia bastante eclética, disse também: “me perdoe. Eu fiz parte desse governo, mas o Brasil vai bem graças à dedicação extraordinária do presidente Lula”.
Porém, bom mineiro, se comprometeu a tomar “uma amarelinha” com o governador Alckmin, assim que fosse possível.
Na saída, ganhou um prêmio extra dos médicos, que o liberaram a passar a noite em sua casa, para onde saiu orgulhoso, ostentando sua medalha dependurada no peito.”
Comentários