Thaís Naldoni, Portal Imprensa
“Na semana passada, as ofensas da estudante de Direito Mayara Petruso aos nordestinos, feitas pelo Twitter, ocuparam os Trending Topics não só na rede de microblogs, mas nos papos informais de botequim, nas filas de banco, se estendendo às análises de especialistas, psicólogos, advogados e jornalistas. E, mais uma vez, veio à tona o debate sobre os limites da liberdade na internet.
A web, embora seja um espaço aberto, não se configura como uma área anárquica. No ambiente virtual, assim como no real, estamos submetidos às leis em vigor, e respondemos por nossas atitudes tal e qual acontece no mundo offline.
Pela Constituição Federal, todo brasileiro tem a liberdade de expressão como um direito fundamental. No entanto, há quem se esconda atrás deste preceito para ofender e prejulgar toda e qualquer pessoa que tenha pensamentos distintos aos seus. Qualquer pessoa que navega na internet, assiste TV, lê jornais ou ouve rádio pode conferir a enxurrada de desrespeito vinda de todos os lados, durante a campanha eleitoral, por exemplo. E, óbvio, inúmeras ações judiciais, que chegaram a culminar até mesmo em direito de resposta de 140 caracteres, no Twitter.”
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