Redação, Portal IMPRENSA
“A Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) afirmou, em artigo publicado em seu site, que as empresas de comunicação reagiram de forma "raivosa e radical" diante do anúncio da criação de Conselhos de Comunicação Social em alguns estados.
"Desafetas da ideia de maior regulação da comunicação no País e da participação social na definição das políticas públicas para o setor, os donos da mídia e seus prepostos buscaram caracterizar as iniciativas de criação de Conselhos Estaduais de Comunicação como nocivas às liberdades de imprensa e de expressão", disse a entidade.
No texto, a Fenaj lembrou que, na esteira da desqualificação dos Conselhos, a grande mídia tenta fazer o mesmo com os resultados da 1º Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), e sublinhou que a Associação Nacional dos Jornais (ANJ) e a Associação Brasileira de Empresas de Rádio e Televisão (Abert), que representam o patronato, se retiraram do evento.
Como exemplo da suposta cruzada contra a regulamentação da mídia, a Fenaj aponta uma reportagem do "Jornal Nacional", da Rede Globo, que apresenta uma declaração do presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante, que apontou como os órgãos como inconstitucionais.
"Que a Rede Globo e grande parte da mídia têm um desejo inconfesso de privatizar as liberdades de imprensa e de expressão já era sabido", diz o texto citando o presidente da Fenaj, Celso Schröder.
A entidade disse ter estranhado o posicionamento da OAB sobre o tema e que irá procurá-la para debater a questão.”
“A Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) afirmou, em artigo publicado em seu site, que as empresas de comunicação reagiram de forma "raivosa e radical" diante do anúncio da criação de Conselhos de Comunicação Social em alguns estados.
"Desafetas da ideia de maior regulação da comunicação no País e da participação social na definição das políticas públicas para o setor, os donos da mídia e seus prepostos buscaram caracterizar as iniciativas de criação de Conselhos Estaduais de Comunicação como nocivas às liberdades de imprensa e de expressão", disse a entidade.
No texto, a Fenaj lembrou que, na esteira da desqualificação dos Conselhos, a grande mídia tenta fazer o mesmo com os resultados da 1º Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), e sublinhou que a Associação Nacional dos Jornais (ANJ) e a Associação Brasileira de Empresas de Rádio e Televisão (Abert), que representam o patronato, se retiraram do evento.
Como exemplo da suposta cruzada contra a regulamentação da mídia, a Fenaj aponta uma reportagem do "Jornal Nacional", da Rede Globo, que apresenta uma declaração do presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante, que apontou como os órgãos como inconstitucionais.
"Que a Rede Globo e grande parte da mídia têm um desejo inconfesso de privatizar as liberdades de imprensa e de expressão já era sabido", diz o texto citando o presidente da Fenaj, Celso Schröder.
A entidade disse ter estranhado o posicionamento da OAB sobre o tema e que irá procurá-la para debater a questão.”
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