“Folhetos encontrados no local eram assinados em nome da CNBB sem autorização da instituição
“Representantes do Partido dos Trabalhadores de São Paulo descobriram neste sábado uma gráfica no bairro do Cambuci, zona sul da cidade, que imprimia panfletos atacando o partido da presidenciável Dilma Rousseff. Os folhetos eram assinados com o nome da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) sem autorização da instituição e foram distribuídos nas atividades religiosas organizadas em Aparecida (SP), no início da semana.
O pai do dono da Editora Gráfica Panda, Paulo Ogawa, disse que os panfletos foram encomendados pelo bispo Dom Luiz Gonzaga Bergonzini, da diocese de Guarulhos, cidade da região metropolitana de São Paulo. Segundo ele, o bispo encomendou 2 milhões e 100 mil exemplares do panfleto, que seriam distribuídos em igrejas e eventos religiosos católicos. Os panfletos tinham o logo da CNBB e chamava atenção para a defesa que o PT faz de temas relacionados ao aborto.
Paulo Ogawa apresentou a carta de Bergonzini pedindo a impressão dos jornais e o recibo de pagamento. O valor pago pelo negócio era de R$ 3 mil a cada 100 mil exemplares impressos. A gráfica foi descoberta pelo deputado estadual Adriano Diogo (PT-SP).”
Matéria Completa, ::Aqui::
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Rodrigo Rodrigues, iG
“Representantes do Partido dos Trabalhadores de São Paulo descobriram neste sábado uma gráfica no bairro do Cambuci, zona sul da cidade, que imprimia panfletos atacando o partido da presidenciável Dilma Rousseff. Os folhetos eram assinados com o nome da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) sem autorização da instituição e foram distribuídos nas atividades religiosas organizadas em Aparecida (SP), no início da semana.
O pai do dono da Editora Gráfica Panda, Paulo Ogawa, disse que os panfletos foram encomendados pelo bispo Dom Luiz Gonzaga Bergonzini, da diocese de Guarulhos, cidade da região metropolitana de São Paulo. Segundo ele, o bispo encomendou 2 milhões e 100 mil exemplares do panfleto, que seriam distribuídos em igrejas e eventos religiosos católicos. Os panfletos tinham o logo da CNBB e chamava atenção para a defesa que o PT faz de temas relacionados ao aborto.
Paulo Ogawa apresentou a carta de Bergonzini pedindo a impressão dos jornais e o recibo de pagamento. O valor pago pelo negócio era de R$ 3 mil a cada 100 mil exemplares impressos. A gráfica foi descoberta pelo deputado estadual Adriano Diogo (PT-SP).”
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