Dilma diz não querer País apropriado por nenhuma crença ou religião


Em evento organizado por artistas e intelectuais no Rio, candidata do PT diz que ‘campanha do ódio será vencida pela esperança’

Flávia Salme e Manuela Andreoni, iG

Diante de uma plateia que lotou o teatro Oi Casagrande (400 lugares), no Leblon, zona sul do Rio de Janeiro, a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, afirmou, a exemplo do mote que embalou a campanha do presidente Lula em 2002, que “a esperança vai voltar a vencer o medo”. Segundo a petista, “a campanha de ódio que se desencadeou também será vencida pela esperança e pelo amor, e não só pela verdade”.

Embalada por aplausos de artistas como Chico Buarque, Beth Carvalho, Elba Ramalho e Alceu Valença, Dilma ainda afirmou: “Sinto que agora é a minha vez (de governar o País). E eu vou honrar minha missão, que é a de fazer o óbvio. E o óbvio é só cuidar do povo”, afirmou.

A candidata do PT falou por cerca de 50 minutos. Seu discurso centrou na defesa de programas do governo Lula como o Bolsa Família. “É a maior vitória do ‘nunca antes nesse País'”, disse ela em referência ao bordão mais conhecido do presidente Lula. A parte social foi a mais abordada por Dilma, que também falou de meio ambiente a fez críticas à oposição.

Ainda sobre a área social, a petista disse que, se for eleita, o critério de desenvolvimento do País em seu governo não será o do crescimento do PIB, mas o de combate à miséria. “O critério para o Brasil ser desenvolvido não é o PIB crescer. É tirar 21 milhões de brasileiros da miséria”, declarou.”
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