“Após duas semanas de medição, especialistas avaliam que levantamento mostra variação pequena dos candidatos
Alessandra Oggioni, iG
Em duas semanas de medição do tracking Vox Populi Band/iG, o cenário formado na corrida presidencial deste ano se mostra estável e com pouca variação. A candidata do PT, Dilma Rousseff, oscilou cinco pontos percentuais neste período, ficando entre 51% e 56% das intenções de voto. Já o tucano José Serra permaneceu entre 21% e 25% da preferência do eleitorado.
Para João Francisco Meira, diretor-presidente do Instituto Vox Populi, os recentes fatos envolvendo a quebra de sigilo fiscal de pessoas ligadas ao PSDB e as denúncias de lobby na Casa Civil não influenciaram o quadro de intenções de voto. “Grande parte (dos eleitores) decidiu o voto baseada em fatores que antecederam a campanha, como satisfação com a situação econômica do País, com o governo, com a aprovação do presidente e a identificação partidária”, afirma.
Na análise do cientista político Francisco Fonseca, da Fundação Getúlio Vargas, as denúncias em questão afetam somente alguns segmentos da classe média e têm pouca importância para a camada mais pobre. “O tema sigilo fiscal não é de fácil compreensão para a maioria dos brasileiros. Além disso, muitos enxergam as acusações como algo oportunista, exagerado”.
De acordo com o diretor-presidente da Vox Populi, não há indícios fortes de que haverá uma alteração relevante nos números nos próximos dias, em decorrência das acusações. Ele considera a variação de cinco e quatro pontos de Dilma e Serra, respectivamente, bastante pequena, levando em conta a margem de erro de 2,2 pontos. “Aparentemente, ao longo do mês de setembro, o grosso do eleitorado parece já ter assumido uma posição”, conclui Meira.”
Matéria Completa, ::Aqui::
Alessandra Oggioni, iG
Em duas semanas de medição do tracking Vox Populi Band/iG, o cenário formado na corrida presidencial deste ano se mostra estável e com pouca variação. A candidata do PT, Dilma Rousseff, oscilou cinco pontos percentuais neste período, ficando entre 51% e 56% das intenções de voto. Já o tucano José Serra permaneceu entre 21% e 25% da preferência do eleitorado.
Para João Francisco Meira, diretor-presidente do Instituto Vox Populi, os recentes fatos envolvendo a quebra de sigilo fiscal de pessoas ligadas ao PSDB e as denúncias de lobby na Casa Civil não influenciaram o quadro de intenções de voto. “Grande parte (dos eleitores) decidiu o voto baseada em fatores que antecederam a campanha, como satisfação com a situação econômica do País, com o governo, com a aprovação do presidente e a identificação partidária”, afirma.
Na análise do cientista político Francisco Fonseca, da Fundação Getúlio Vargas, as denúncias em questão afetam somente alguns segmentos da classe média e têm pouca importância para a camada mais pobre. “O tema sigilo fiscal não é de fácil compreensão para a maioria dos brasileiros. Além disso, muitos enxergam as acusações como algo oportunista, exagerado”.
De acordo com o diretor-presidente da Vox Populi, não há indícios fortes de que haverá uma alteração relevante nos números nos próximos dias, em decorrência das acusações. Ele considera a variação de cinco e quatro pontos de Dilma e Serra, respectivamente, bastante pequena, levando em conta a margem de erro de 2,2 pontos. “Aparentemente, ao longo do mês de setembro, o grosso do eleitorado parece já ter assumido uma posição”, conclui Meira.”
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