“Lula afirma que como ex-presidente vai evitar que Dilma sofra o que ele sofreu, se ela for eleita; leia entrevista exclusiva ao iG
Eduardo Oinegue, Luciano Suassuna e Tales Faria, iG
No gabinete do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, dois umidificadores de ar atenuam a aridez da seca que atinge seu auge neste mês de setembro, em Brasília. Os termômetros da campanha eleitoral também indicam um tempo inclemente, como atestavam as manchetes de quinta-feira. Mas a duas semanas da primeira eleição presidencial em que seu nome não constará da urna eletrônica, Lula é o dono do ambiente num Palácio do Planalto que acabou de ser reformado como se fosse novo. E, olhando pelas janelas envidraçadas de onde se avista um pedaço da Praça dos Três Poderes, o seu humor anda bem distante do que se passa lá fora – nem árido como o clima brasiliense, nem áspero como a campanha eleitoral.
O presidente respira popularidade de até 80% de aprovação, segundo as últimas sondagens, e é daquele canto no terceiro andar do Planalto que ele se levanta para dar, com exclusividade ao iG, a mais reveladora entrevista sobre um tema que até hoje parecia uma incógnita: afinal, como será o Brasil do pós-Lula? Qual destino se reserva o presidente mais popular da redemocratização?”
Entrevista Completa, ::Aqui::
Eduardo Oinegue, Luciano Suassuna e Tales Faria, iG
No gabinete do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, dois umidificadores de ar atenuam a aridez da seca que atinge seu auge neste mês de setembro, em Brasília. Os termômetros da campanha eleitoral também indicam um tempo inclemente, como atestavam as manchetes de quinta-feira. Mas a duas semanas da primeira eleição presidencial em que seu nome não constará da urna eletrônica, Lula é o dono do ambiente num Palácio do Planalto que acabou de ser reformado como se fosse novo. E, olhando pelas janelas envidraçadas de onde se avista um pedaço da Praça dos Três Poderes, o seu humor anda bem distante do que se passa lá fora – nem árido como o clima brasiliense, nem áspero como a campanha eleitoral.
O presidente respira popularidade de até 80% de aprovação, segundo as últimas sondagens, e é daquele canto no terceiro andar do Planalto que ele se levanta para dar, com exclusividade ao iG, a mais reveladora entrevista sobre um tema que até hoje parecia uma incógnita: afinal, como será o Brasil do pós-Lula? Qual destino se reserva o presidente mais popular da redemocratização?”
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