PSDB e Serra: a tática do "vale tudo"

Joseph Goebels, chefe da propaganda nazista, ensinava que “repita uma mentira mil vezes que ela vira verdade”. A julgar pela tática adotada por Serra e seus aliados nesse início de campanha, fica evidente que a “turma” de FHC absorveu plenamente a orientação do fiel escudeiro de Adolf Hitler.

Eron Bezerra, Vermelho.org

“A direita brasileira nunca teve escrúpulos nessa matéria. Os exemplos são abundantes e se repetem monotonamente em todas as eleições.
Em 1989 Collor combinou as bravatas do “caçador de marajás” com a grotesca armação do “caso Lurian”. Com um aparatoso esquema de mídia conseguiu fazer crer que ele iria moralizar o país e livrar o país de um pai desnaturado, no caso Lula.

Em 1994/1998 FHC e seu “entourage” inauguraram a tática do medo e do terror político, desta feita associada a um virulento ataque ao estado paquiderme e a ineficiência do serviço público como forma de justificar privatizações e supressão de direitos trabalhistas e sociais dos trabalhadores. Repetiam, tal qual macaco amestrado, a receita de Hayek – o pai do neoliberalismo. Não eram sequer originais. Mas o neoliberalismo estava em “moda” e a tática funcionou.

Tentaram a mesma tática em 2002/2006 e apesar de todos os virulentos ataques contra o governo a tática não mais funcionou. O neoliberalismo já não empolgava como dantes. As privatizações se revelaram um desastre econômico e social. O escândalo do “valerioduto” acabou tendo efeito bumerangue. Ficou demonstrado que isso era uma invenção dos próprios tucanos, sob a liderança do então presidente nacional do PSDB, senador Eduardo Azeredo.

Em essência a tática da direita combina a tática do medo, do terror político, com apelo genérico à “modernidade” de gestão e um falso moralismo. A cada eleição acrescentam um novo componente.”
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