O que resta à mídia tucana

Eduardo Guimarães, Blog da Cidadania

“Se pudesse dar um conselho a Dilma Rousseff, diria que não se preocupasse com o seu principal adversário. Ele não existe, simplesmente. É a roupa que não se sustenta em pé sem um cabide (a mídia). Poderia ter qualquer nome ou forma, é apenas o que estava à mão da direita, da qual a mídia corporativa é a manifestação mais poderosa, hoje em dia…

O problema de Dilma é a mídia – e continuará sendo inclusive se a petista vencer a eleição. E, para ser mais claro, dou nome aos bois que executarão a tarefa de tentar desmoralizar a candidata: Organizações Globo, Grupo Folha, Grupo Estado e Editora Abril, com as capilaridades todas desses impérios de comunicação.

Agora virão com tudo, as concessões públicas de rádio e tevê, os grandes jornais e revistas semanais irrigados com o dinheiro dos impostos de TODOS os brasileiros, enquanto tais meios acusam o governo de dar a alguns bloguinhos o que eles é que recebem aos caminhões simplesmente por conta de uma lei não escrita, mas que o governo Lula continuou obedecendo, parcialmente, para evitar maiores encrencas.

Mas o que restaria à mídia tucana tentar se não mais do mesmo? Vêm aí mais acusações a Dilma. Por alguma razão, as famílias supra mencionadas e os seus amigos donos de tevês, rádios, jornais e revistas acham que não acusaram suficientemente a candidata.”
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